Cena ferroviária
O trem rumava para o terminal Santa Cruz, tinha partido da gare Central do Brasil. Chacoalhava, chacoalhava. Passou, sem parar (pq ele nao pára mesmo) pela Praça da Bandeira, Maracanã, Mangueira e chegou a São Francisco Xavier. Veio na plataforma, correndo com uma caixinha de papelão na mão cheia de alguma coisa q nao deu pra identificar. Olhou pra mim, eu dentro do vagão parado, ele fora, e perguntou: "é o Santa Cruz?". Respondi q sim, né.
Nao foi q o mané virou as costas e disse "ah, ninguém compra nada nesse trem, ninguém tem dinheiro".
Hehe, esnobou a galera do meu trem.
O trem rumava para o terminal Santa Cruz, tinha partido da gare Central do Brasil. Chacoalhava, chacoalhava. Passou, sem parar (pq ele nao pára mesmo) pela Praça da Bandeira, Maracanã, Mangueira e chegou a São Francisco Xavier. Veio na plataforma, correndo com uma caixinha de papelão na mão cheia de alguma coisa q nao deu pra identificar. Olhou pra mim, eu dentro do vagão parado, ele fora, e perguntou: "é o Santa Cruz?". Respondi q sim, né.
Nao foi q o mané virou as costas e disse "ah, ninguém compra nada nesse trem, ninguém tem dinheiro".
Hehe, esnobou a galera do meu trem.
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