Preto, pobre e suburbano

Esse aqui é o cotidiano de um simples jornalista carioca que mora e circula pra cima e pra baixo na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Mas acaba sempre voltando pra a base, em Bangu - terra onde só os fortes sobrevivem pq é longe pra burro e tem que ter saco pra aturar as idas e vindas...

quinta-feira, junho 24, 2004

As vezes ajudar cria mó dor de cabeça

Hoje, como devo ir ao samba no Centro Cultural Carioca com Carmem-camela, Aline e a gnoma tijucana Natalie, vim com Ervilhão.

Antes de sair, Irmão-Léo pediu o bonde. Ganhou o bonde. O mostrinho lango-lango trabalha em Irajá, q é caminho.

Desovei a criança lá. Momentos depois, já pra lá de Bonsucesso... Langoirmão liga pra avisar: "trouxe o documento do carro comigo".

Ah, tá. Moleque sangue bão demais. Eu q sou sempre parado em toda a blitz agora vou ter q andar pela Avenida Brasil a noite sem documento. Bonito...