Percepções de um mijão
Ir ao banheiro é um ato cotidiano e corriqueiro. Eventualmente levanto da minha da minha cadeirinha, vou até o banheiro, paro em frente ao mictório do lado da janela q dá pra esquina da Presidente Vargas com Rio Branco. Olho pro movimento lá embaixo, marco o território como bom mamífero q sou (ou seja, deixou um mijão) e volto pro trabalho. Só q desde q voltei existe ma paisagem meio estranha. O prédio da Eletrobras (aquele mesmo q o fogo lambeu) tá ali, enquanto se mija, olha-se pra ele. Os últimos seis andares estao no esqueleto, uma tela cinza teoricamente impede q destroços caiam sobre os carros e pedestres q nao param de circular por sua base. Eu, hein. É simplesmente uma imagem triste, muito, mas muito triste.
Ir ao banheiro é um ato cotidiano e corriqueiro. Eventualmente levanto da minha da minha cadeirinha, vou até o banheiro, paro em frente ao mictório do lado da janela q dá pra esquina da Presidente Vargas com Rio Branco. Olho pro movimento lá embaixo, marco o território como bom mamífero q sou (ou seja, deixou um mijão) e volto pro trabalho. Só q desde q voltei existe ma paisagem meio estranha. O prédio da Eletrobras (aquele mesmo q o fogo lambeu) tá ali, enquanto se mija, olha-se pra ele. Os últimos seis andares estao no esqueleto, uma tela cinza teoricamente impede q destroços caiam sobre os carros e pedestres q nao param de circular por sua base. Eu, hein. É simplesmente uma imagem triste, muito, mas muito triste.
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