A música da feira
A feira ta legal, tem um palco em cada um dos dois extremos. Rolava forró do momento q a gente entrou até o momento em q a gente saiu. Uma das coisas mais divertidas de lá é a música. Entramos e, de cara, nos deliciamos com “Amor de Rapariga”, música dos recifenses “Ovelha Negra”. O Arthur até desencavou a música, mas eu só lembro do verso que diz “tire o meu nome da sua boca”. Causou sensação.
Outra pérolas do cancioneiro popular tb chamaram atençao como um versão em forró para "Egüinha Pocotó" e várias músicas buscadas no fundo do baú causaram furor com suas roupagens em forró-pop-brega. Rolou uma q falava dos peitinhos da cabrita q nao consigo lembrar de jeito algum... Que ódio.
Top dos tops da noite foi uma lembrança de "Nega do cabelo duro", cantada por Luiz Caldas, aquele baiano q cantava descalço nos programas de televisao há mais de dez anos. A tal lembrança pôs na música um batom de cor coral q rimava com nao sei o q. Eu, menino família q sou, fiquei chocado.
A feira ta legal, tem um palco em cada um dos dois extremos. Rolava forró do momento q a gente entrou até o momento em q a gente saiu. Uma das coisas mais divertidas de lá é a música. Entramos e, de cara, nos deliciamos com “Amor de Rapariga”, música dos recifenses “Ovelha Negra”. O Arthur até desencavou a música, mas eu só lembro do verso que diz “tire o meu nome da sua boca”. Causou sensação.
Outra pérolas do cancioneiro popular tb chamaram atençao como um versão em forró para "Egüinha Pocotó" e várias músicas buscadas no fundo do baú causaram furor com suas roupagens em forró-pop-brega. Rolou uma q falava dos peitinhos da cabrita q nao consigo lembrar de jeito algum... Que ódio.
Top dos tops da noite foi uma lembrança de "Nega do cabelo duro", cantada por Luiz Caldas, aquele baiano q cantava descalço nos programas de televisao há mais de dez anos. A tal lembrança pôs na música um batom de cor coral q rimava com nao sei o q. Eu, menino família q sou, fiquei chocado.
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