Carranca no Ervilhão
Meu humilde golzinho bolinha verdinho está tendo pequenos perrengues seguidos. Seguindo a cultura popular, acredito q deva ser olho grande. Mas q mané olho grande um carro mil, hein. Td bem, tb seguindo as crendices popular resolvi apelar. Galho de arruda fica estranho, né. Daí a idéia, por uma carranca como chaveiro. Agora tá lá. O chaveiro de Ervilhão tem uma simpática Carranca-chaveiro q eu trouxe... acho q da Bahia... Ah, sei lá. O q importa é q agora Ervilhudo está protegido contra os maus fluidos.
Carranca está página 249 do Dicionário do Folclore Brasileiro, de Câmara Cascudo. Lá, ele diz q é a explicação da palavra está em Cabeça de Proa. Expressão encontrada na página 203 do referido dicionário q diz o seguinte:
“Costumam os barqueiros do Alto São Francisco colocar em suas embarcações, curiosas figuras de proa que se tornaram tradicionais com seu estilo grotesco e origina, fisionomias leoninas e humanas ao mesmo tempo, entalhadas na madeira e grosseiramente coloridas, cujos autores são anônimos artistas ribeirinhos da grande artéria fluvial... O característico de tudo é sua expressão leonina, mas em alguns o tipo animal se afirma com mais força, enquanto em outras se vê justamente o contrário – a afirmação antropomórfica. (...)”.
Meu humilde golzinho bolinha verdinho está tendo pequenos perrengues seguidos. Seguindo a cultura popular, acredito q deva ser olho grande. Mas q mané olho grande um carro mil, hein. Td bem, tb seguindo as crendices popular resolvi apelar. Galho de arruda fica estranho, né. Daí a idéia, por uma carranca como chaveiro. Agora tá lá. O chaveiro de Ervilhão tem uma simpática Carranca-chaveiro q eu trouxe... acho q da Bahia... Ah, sei lá. O q importa é q agora Ervilhudo está protegido contra os maus fluidos.
Carranca está página 249 do Dicionário do Folclore Brasileiro, de Câmara Cascudo. Lá, ele diz q é a explicação da palavra está em Cabeça de Proa. Expressão encontrada na página 203 do referido dicionário q diz o seguinte:
“Costumam os barqueiros do Alto São Francisco colocar em suas embarcações, curiosas figuras de proa que se tornaram tradicionais com seu estilo grotesco e origina, fisionomias leoninas e humanas ao mesmo tempo, entalhadas na madeira e grosseiramente coloridas, cujos autores são anônimos artistas ribeirinhos da grande artéria fluvial... O característico de tudo é sua expressão leonina, mas em alguns o tipo animal se afirma com mais força, enquanto em outras se vê justamente o contrário – a afirmação antropomórfica. (...)”.
<< Home