Preto, pobre e suburbano

Esse aqui é o cotidiano de um simples jornalista carioca que mora e circula pra cima e pra baixo na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Mas acaba sempre voltando pra a base, em Bangu - terra onde só os fortes sobrevivem pq é longe pra burro e tem que ter saco pra aturar as idas e vindas...

terça-feira, junho 10, 2003

Ser mané é

Ir procurar - às 18h - presentinho pra alegrar Dona Glória no seu aniversário, caminhar pela Avenida Rio Branco, sentir algo molhando a bunda quando não há a menor ameaça de chuva. Parar, olhar pros lados, ficar sem entender, por a mão dentro da mochila e perceber que sua garrafa de soro fisiológico (carregado pra cima e pra baixo por conta das lentes de contato) está vazando. A fura-olho da garrafa parecia estar mijando e me deixou (e a minha mochila) absolutamente enxarcado.