Cena alcólica
Noite de sexta-feira, tava no Manoel e Juaquim do Largo do Machado quando uma senhora que ia dos 50 pros 60 anos sentou na mesa da frente. Vi que ela pediu uma capirinha e ficou na dela. Pouco depois a senhora pediu uma café. Até aí nada. Todos quietinhos...
Mas de repente... lá se foram os óculos dela para o chão, aí caiu o cartão de crédito tb. A senhora foi se curvar pra recuperar seus pertences e... caiu bonito da cadeira. Pior, ficou meio ajoelhada, meio imprensada entre a cadeira e a parede (que por bem, ficava do ladinho). Fazia força pra se levantar, mas não consegui se mover. Um horror de cena.
Fui obrigado a levantar e ir levanta-la. Nada demais, a peguei e coloquei sentada na cadeira. A senhora agradeceu e disse com os olhos esbugalhados “obrigada, é que não estou acostumada a beber caipirinha”.
Nem precisava dizer, né tia. Eu vi. Espero que ela tenha chegado em casa sem cair mais vezes.
Noite de sexta-feira, tava no Manoel e Juaquim do Largo do Machado quando uma senhora que ia dos 50 pros 60 anos sentou na mesa da frente. Vi que ela pediu uma capirinha e ficou na dela. Pouco depois a senhora pediu uma café. Até aí nada. Todos quietinhos...
Mas de repente... lá se foram os óculos dela para o chão, aí caiu o cartão de crédito tb. A senhora foi se curvar pra recuperar seus pertences e... caiu bonito da cadeira. Pior, ficou meio ajoelhada, meio imprensada entre a cadeira e a parede (que por bem, ficava do ladinho). Fazia força pra se levantar, mas não consegui se mover. Um horror de cena.
Fui obrigado a levantar e ir levanta-la. Nada demais, a peguei e coloquei sentada na cadeira. A senhora agradeceu e disse com os olhos esbugalhados “obrigada, é que não estou acostumada a beber caipirinha”.
Nem precisava dizer, né tia. Eu vi. Espero que ela tenha chegado em casa sem cair mais vezes.
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