Mais uma vez a volta pra casa e uma grande piada
Lá por meia noite peguei o caminho da rua pra voltar pra Bangu. Fui pra Rua Mem de Sá pra encarar um ônibus q me levasse pra Central. Como eu não lembrava qual era, resolvi ir andando. Saí da Rua Gomes Freire, passei pela Praça da Cruz Vermelha, pertinho de onde nasci, e fui até Rua de Santana, que peguei pra chegar a Central. Fui vendo as criaturas da noite, os malandros (eles ainda existem!), as profissionais do sexo, os bebuns e tudo mais. Tem dois prostíbulos novos nos arredores, não que eu freqüente os estabelecimentos, mas por passar sempre a gente percebe as mudanças e novidades.
20 minutos de caminhada, já na Central e perto de dar uma hora, pensei que o famigerado 393 não passaria. Querendo ser malandro, vi um 383 (Praça Tiradentes - Realengo) na pista central da Presidente Vargas. Montei no porco até chegar ao coletivo. Subi, dormi como um neném. O 383 não vai pela Avenida Brasil, beira a linha férrea (cruzando toda a Zona Norte) até Realengo, onde se mete pelos confins do bairro. A proposta era descer em Realengo e pegar qq um dos 15 ônibus que ali passam e me levam pra casa.
Pena, eu dormia como um neném. Acordei depois do ponto, já num lugar bizarro de escuro. Desci no susto ali mesmo, ainda bem que era um lugar onde eu sabia andar. Tive que voltar pouco até o ponto certo. Aí já era 10 pras duas de la mañana e Vicente na pista.
Cheguei ao ponto pensando em chegar logo em casa... e quem passa? Justamente o mané do 393 do qual procurei fugir no Centro. Que piada! Quis ser malandro e foi justamente ele quem quebrou meu galho. Antes tivesse esperado um pouco mais na Central, teria dormido mais tranqüilo dentro dele.
Lá por meia noite peguei o caminho da rua pra voltar pra Bangu. Fui pra Rua Mem de Sá pra encarar um ônibus q me levasse pra Central. Como eu não lembrava qual era, resolvi ir andando. Saí da Rua Gomes Freire, passei pela Praça da Cruz Vermelha, pertinho de onde nasci, e fui até Rua de Santana, que peguei pra chegar a Central. Fui vendo as criaturas da noite, os malandros (eles ainda existem!), as profissionais do sexo, os bebuns e tudo mais. Tem dois prostíbulos novos nos arredores, não que eu freqüente os estabelecimentos, mas por passar sempre a gente percebe as mudanças e novidades.
20 minutos de caminhada, já na Central e perto de dar uma hora, pensei que o famigerado 393 não passaria. Querendo ser malandro, vi um 383 (Praça Tiradentes - Realengo) na pista central da Presidente Vargas. Montei no porco até chegar ao coletivo. Subi, dormi como um neném. O 383 não vai pela Avenida Brasil, beira a linha férrea (cruzando toda a Zona Norte) até Realengo, onde se mete pelos confins do bairro. A proposta era descer em Realengo e pegar qq um dos 15 ônibus que ali passam e me levam pra casa.
Pena, eu dormia como um neném. Acordei depois do ponto, já num lugar bizarro de escuro. Desci no susto ali mesmo, ainda bem que era um lugar onde eu sabia andar. Tive que voltar pouco até o ponto certo. Aí já era 10 pras duas de la mañana e Vicente na pista.
Cheguei ao ponto pensando em chegar logo em casa... e quem passa? Justamente o mané do 393 do qual procurei fugir no Centro. Que piada! Quis ser malandro e foi justamente ele quem quebrou meu galho. Antes tivesse esperado um pouco mais na Central, teria dormido mais tranqüilo dentro dele.
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