Jogo por um real
Tá na cara que assisti ao jogo do Flamengo no sábado. Como a partida foi no Serra Dourada, em Goiás, não rolava de assistir 'in loco'. Minduím, parceiro e sangue bom rubro-negro, passou lá em casa e fomos viabilizar um lugar pra assistir. A pedida foi o Bar do Jorjão, no Rio da Prata.
Lá, uma prática normal por esses cantos do Rio toma lugar e é bem interessante. O dono do bar (uma tradicional birosca montada no quintal de casa) faz a assinatura da Sportv e compra a transmissão do jogo. Malandro que é, cobra um real de cada um que vai lá assistir e torcer. Pra quem tá acostumado a desembolsar 'dérreal' ou até 'quinzerreal' pra assistir a uma partida de futebol, um real não é nada.
Pena que o Mais Querido deu mole e não venceu. Pior era eu estar pensando que estivesse morando em Brasília ainda, com toda a certeza do mundo, estaria lá, vestido de vermelho e preto gritando que o Fernando Baiano é um bonde.
Tá na cara que assisti ao jogo do Flamengo no sábado. Como a partida foi no Serra Dourada, em Goiás, não rolava de assistir 'in loco'. Minduím, parceiro e sangue bom rubro-negro, passou lá em casa e fomos viabilizar um lugar pra assistir. A pedida foi o Bar do Jorjão, no Rio da Prata.
Lá, uma prática normal por esses cantos do Rio toma lugar e é bem interessante. O dono do bar (uma tradicional birosca montada no quintal de casa) faz a assinatura da Sportv e compra a transmissão do jogo. Malandro que é, cobra um real de cada um que vai lá assistir e torcer. Pra quem tá acostumado a desembolsar 'dérreal' ou até 'quinzerreal' pra assistir a uma partida de futebol, um real não é nada.
Pena que o Mais Querido deu mole e não venceu. Pior era eu estar pensando que estivesse morando em Brasília ainda, com toda a certeza do mundo, estaria lá, vestido de vermelho e preto gritando que o Fernando Baiano é um bonde.
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