Bêbado e criança Deus protege
Após o encontro dos Quatro Fantásticos ontem a noite, no Centro da cidade, acabei saindo de alma ligeiramente enxaguada. Foi um encontro que contou com Jófilo, Kayoba e eu, o Retratisa (membro dessa máfia, não compareceu pq tava dando pinta em Campos), mesmo assim tivemos a presença bônus de Malmeida. Como somos todos jornalistas que já trabalharam e se conheceram em redaçao, chegamos a conclusão de que esse não é mais nosso mercado, visto que se trabalha muito e se ganha pouco.
Após falar mal da profissão, falamos mal de nós mesmo. Rasgamos o verbo em relação ao período em que trabalhamos juntos - a campanha para o governo do estado quando fomos a equipe de assessoria de imprensa de um dos candidatos, quando Jófilo apareceu com essa denominação pra trupe. O que tinha que ser dito, foi dito. Ficamos todos temulentos e felizes no fim das contas.
Na volta para casa, após uma eternidade viajando no famigerado 393, rumo a Bangu, caí no sono. Fui acordar longe toda a vida, alguns quilômetros além de onde devia ter descido e dezenas de pontos após o meu. Lembro que acordei com o trocador falando: "vai entrar no Jd Bangu, vai entrar no Jd Bangu". Puts, se entra no Jd Bangu eu nao sei como sair. Assim que pus os pés fora do coletivo percebi onde estava, em frente à quadra do Grilo de Bangu, um bloco carnavalesco local. Dá medo de quão longe é do Parque Leopoldina durante a madrugada...
Como Deus é um cara maneiro e protege os bêbados do mundo, fiz minha singela meia hora de caminhanda solitária por desertas e mal iluminadas ruas bangüenses até a minha casa. Quase ileso, fora o fato de ter discutido com um cachorro e pisado no cocô de outro no caminho.
Após o encontro dos Quatro Fantásticos ontem a noite, no Centro da cidade, acabei saindo de alma ligeiramente enxaguada. Foi um encontro que contou com Jófilo, Kayoba e eu, o Retratisa (membro dessa máfia, não compareceu pq tava dando pinta em Campos), mesmo assim tivemos a presença bônus de Malmeida. Como somos todos jornalistas que já trabalharam e se conheceram em redaçao, chegamos a conclusão de que esse não é mais nosso mercado, visto que se trabalha muito e se ganha pouco.
Após falar mal da profissão, falamos mal de nós mesmo. Rasgamos o verbo em relação ao período em que trabalhamos juntos - a campanha para o governo do estado quando fomos a equipe de assessoria de imprensa de um dos candidatos, quando Jófilo apareceu com essa denominação pra trupe. O que tinha que ser dito, foi dito. Ficamos todos temulentos e felizes no fim das contas.
Na volta para casa, após uma eternidade viajando no famigerado 393, rumo a Bangu, caí no sono. Fui acordar longe toda a vida, alguns quilômetros além de onde devia ter descido e dezenas de pontos após o meu. Lembro que acordei com o trocador falando: "vai entrar no Jd Bangu, vai entrar no Jd Bangu". Puts, se entra no Jd Bangu eu nao sei como sair. Assim que pus os pés fora do coletivo percebi onde estava, em frente à quadra do Grilo de Bangu, um bloco carnavalesco local. Dá medo de quão longe é do Parque Leopoldina durante a madrugada...
Como Deus é um cara maneiro e protege os bêbados do mundo, fiz minha singela meia hora de caminhanda solitária por desertas e mal iluminadas ruas bangüenses até a minha casa. Quase ileso, fora o fato de ter discutido com um cachorro e pisado no cocô de outro no caminho.
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