Que enredo é esse, meu Deus?!
Lá vem a minha Mocidade pra mais um carnaval, pena que nesse ano o enredo esteja deixando a gente bastante amedrontado. "Para sempre no seu coração, carnaval da doação" é uma idéia simpática, afinal procurar incentivar as pessoas a doarem seus órgão e consequentemente salvarem vidas é uma boa ação, mas será que um desfile de escola de samba é o lugar mais eficaz para esse tipo de campanha?
A Mocidade já teve enredos antológicos, eu mesmo assisti a desfiles maravilhosos como o Ziriguidum 2001 (em 85) e Tupinicópolis (87), do Fernando Pinto; Vira Virou a Mocidade chegou, do Renato Lage, assim como o próprio enredo sobre o circo do ano de 2002, isso só pra citar alguns. E isso, sem citar os próprios enredos do Chico Spinoza, atual carnavalesco da escola e criador do Paulicéia Desvairada, pela Estácio de Sá, em 1992, que foi algo maravilhoso, tudo bem que ele esteve no carnaval paulista por alguns anos, onde – tenho que admitir – fez coisas interessantes pela Vai-vai, nos últimos dois anos esteve na Unidos da Tijuca e fez outro enredo interessante ano passado na escola do Morro do Borel sobre Nelson Rodrigues. Mas, então, por que diabos ele pôs na cabeça agora que tem que fazer esse maldito enredo?!!!
E quando o enredo é ruim, o samba-enredo segue o mesmo caminho. Na quadra, onde encontrei meus camaradas Emerson e Luciana, conversamos e chegamos a conclusão que até mesmo o samba que falava da Avenida Brasil era melhor que esse. Torçamos pra não termos o mesmo fim do Império Serrando que, anos atrás, ao fazer um infeliz enredo sobre Beto Carreiro foi rebaixado e ainda não consegui se reerguer como nos anos anteriores.
O pior é que ainda dá abertura pros malucos como o Arnaldo ainda virem fazer piada perguntando se vai ter fantasia de baço. Sinistro vai ser ver a bateria fantasiada de rim, soro ou sei lá o quê.
Lá vem a minha Mocidade pra mais um carnaval, pena que nesse ano o enredo esteja deixando a gente bastante amedrontado. "Para sempre no seu coração, carnaval da doação" é uma idéia simpática, afinal procurar incentivar as pessoas a doarem seus órgão e consequentemente salvarem vidas é uma boa ação, mas será que um desfile de escola de samba é o lugar mais eficaz para esse tipo de campanha?
A Mocidade já teve enredos antológicos, eu mesmo assisti a desfiles maravilhosos como o Ziriguidum 2001 (em 85) e Tupinicópolis (87), do Fernando Pinto; Vira Virou a Mocidade chegou, do Renato Lage, assim como o próprio enredo sobre o circo do ano de 2002, isso só pra citar alguns. E isso, sem citar os próprios enredos do Chico Spinoza, atual carnavalesco da escola e criador do Paulicéia Desvairada, pela Estácio de Sá, em 1992, que foi algo maravilhoso, tudo bem que ele esteve no carnaval paulista por alguns anos, onde – tenho que admitir – fez coisas interessantes pela Vai-vai, nos últimos dois anos esteve na Unidos da Tijuca e fez outro enredo interessante ano passado na escola do Morro do Borel sobre Nelson Rodrigues. Mas, então, por que diabos ele pôs na cabeça agora que tem que fazer esse maldito enredo?!!!
E quando o enredo é ruim, o samba-enredo segue o mesmo caminho. Na quadra, onde encontrei meus camaradas Emerson e Luciana, conversamos e chegamos a conclusão que até mesmo o samba que falava da Avenida Brasil era melhor que esse. Torçamos pra não termos o mesmo fim do Império Serrando que, anos atrás, ao fazer um infeliz enredo sobre Beto Carreiro foi rebaixado e ainda não consegui se reerguer como nos anos anteriores.
O pior é que ainda dá abertura pros malucos como o Arnaldo ainda virem fazer piada perguntando se vai ter fantasia de baço. Sinistro vai ser ver a bateria fantasiada de rim, soro ou sei lá o quê.
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