Voltando pra cá
A volta para Bsb (até hoje não sei porque esse lugar se chama Bsb!) foi dolorosa. O Ervilhão deixou o Rio de Janeiro com cinco passageiros: eu, Tuninha, Baiano, Marquitous e sua respectiva. Pensei que o meu nobre e guerreiro carrinho ia fazer feio. Fez nada. O carro é raçudo pra burro, subiu bonito a Rio-Petrópolis e peitou toda a BR 040 até chegar no Planalto Central. Percorremos outra vez todos os mais de mil quilômetros que agora nos separam do mar e dos bons costumes cariocas.
Foram dezoito horas de pista, Baiano levou o carro por seis horas e eu fiquei no voltante por doze. Algo de rally mesmo, haja saco e olhos pra segurar durante todo o trajeto. Acho que o Baiano teve alucinações, ficou batendo pega e brincando de piscar luzes com dois ônibus que seguiam na nossa frente.
Lembro que vi o sol de pondo e nascendo quando dirigia. A sensaçao que quando finalmente chegava à Brasília era que estava verdadeiramente bêbado, o pior é que não havia posto uma gotinha que fosse de cerveja na boca. Desovei Marquitous e respectiva no Sudoeste, Baiano no Lago Sul e quando ia desovar Tuninha na Asa Sul pedi arrego. Joguei a toalha e dormi lá mesmo.
Tenho que admitir que se não fosse mais uma vez a companhia e a boa vontade do filho da ‘Boa Terra’, eu não tinha sequer chegando ao Rio. Voltado? Nem pensar... O cara levou o carro por seis horas durante a noite antes de me passar o volante pela seguda vez, quando encarei chuva e neblima cerradíssima. Deu medo, pq tenho cagaço de pegar estrada durante a noite, mas graças ao bom Deus e minha padroeria Nossa Senhora Aparecida, cá estou eu pra registrar o ocorrido.
A volta para Bsb (até hoje não sei porque esse lugar se chama Bsb!) foi dolorosa. O Ervilhão deixou o Rio de Janeiro com cinco passageiros: eu, Tuninha, Baiano, Marquitous e sua respectiva. Pensei que o meu nobre e guerreiro carrinho ia fazer feio. Fez nada. O carro é raçudo pra burro, subiu bonito a Rio-Petrópolis e peitou toda a BR 040 até chegar no Planalto Central. Percorremos outra vez todos os mais de mil quilômetros que agora nos separam do mar e dos bons costumes cariocas.
Foram dezoito horas de pista, Baiano levou o carro por seis horas e eu fiquei no voltante por doze. Algo de rally mesmo, haja saco e olhos pra segurar durante todo o trajeto. Acho que o Baiano teve alucinações, ficou batendo pega e brincando de piscar luzes com dois ônibus que seguiam na nossa frente.
Lembro que vi o sol de pondo e nascendo quando dirigia. A sensaçao que quando finalmente chegava à Brasília era que estava verdadeiramente bêbado, o pior é que não havia posto uma gotinha que fosse de cerveja na boca. Desovei Marquitous e respectiva no Sudoeste, Baiano no Lago Sul e quando ia desovar Tuninha na Asa Sul pedi arrego. Joguei a toalha e dormi lá mesmo.
Tenho que admitir que se não fosse mais uma vez a companhia e a boa vontade do filho da ‘Boa Terra’, eu não tinha sequer chegando ao Rio. Voltado? Nem pensar... O cara levou o carro por seis horas durante a noite antes de me passar o volante pela seguda vez, quando encarei chuva e neblima cerradíssima. Deu medo, pq tenho cagaço de pegar estrada durante a noite, mas graças ao bom Deus e minha padroeria Nossa Senhora Aparecida, cá estou eu pra registrar o ocorrido.
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