Pagando pela língua
Ontem postei que tinha conhecido pela primeira vez na vida uma piauiense, o que acabou com uma brincadeira minha de dizer que nao exisitam piauienses no mundo. Sempre pintava alguém que conhecia um e tal, que era parente, neto, primo, filho, mas nunca uma nativo desse estado nordestino aparecia. Pois bem, isso acabou e conheci uma, a Fátima.
Nessa brincadeira rolou outro barato. Pra não perder o rebolado engatei na história de que o Amapá não existe, tanto que até senador pelo Amapá não é de lá, visto o ex-presidente e imortal José Sarney, cuja história é conhecida por todos como ligada ao estado do Maranhão. Como a brincadeira continuou, Fátima (que por essas estranhas vias do destino, conhece o ilustre ex-presidente desde criança) calhou de na tarde de ontem fazer um visita ao então chamado 'Seu Zé'. Chegando à sua audiência com o Doutor Senador 'Seu Zé' comentou da molecagem do Vicente aqui. Resultado: ganhei um livro sobre o Amapá. O que falar dessa situação? Sei lá. Vai do surreal ao sensacional.
O livro está aqui nas minhas mãos: "Amapá: a terra onde o Brasil começa", obra do próprio 'Seu Zé' Sarney e Pedro Costa (que cuidou da parte gráfica e dos textos tb). É um belo livro, vai entrar na fila para ser lido nos próximos meses. Pena que nao veio com dedicatória, ia ser o cúmulo do absurdo-surreal-pra-queimar-a-língua-do-Vicente.
O tal livro fala da história do Amapá, de como deixou de pertencer a antiga colônia francesa (a Guiana) e passou a ser Brasil e faz um apanhado histórico e econômico, localizando o simpático estado que tem a fronteira mais setentrional do país na realidade da Amazônia. O primeiro parágrafo é esse:
"O Amapá é o único estado do Brasil que se tornou brasileiro pela vontade de ser brasileiro. Aqui a história se contorceu, houve enfrentamentos e sangue. Surgiram heróis e mártires. Foi a luta e a determinação dos homens e mulheres do Amapá que todos os dias, em incursões de idealismo e patriotismo, baixavam a bandeira da França e faziam subir a bandeira do Brasil. O coração de ser brasileiros estava no peito dos amapaenses".
Uhu!
Uh! Uh! É Amapá!
Uh! Uh! É Amapá!
Uh! Uh! É Amapá!
Agora, se eles fizeram a opção certa...
Ontem postei que tinha conhecido pela primeira vez na vida uma piauiense, o que acabou com uma brincadeira minha de dizer que nao exisitam piauienses no mundo. Sempre pintava alguém que conhecia um e tal, que era parente, neto, primo, filho, mas nunca uma nativo desse estado nordestino aparecia. Pois bem, isso acabou e conheci uma, a Fátima.
Nessa brincadeira rolou outro barato. Pra não perder o rebolado engatei na história de que o Amapá não existe, tanto que até senador pelo Amapá não é de lá, visto o ex-presidente e imortal José Sarney, cuja história é conhecida por todos como ligada ao estado do Maranhão. Como a brincadeira continuou, Fátima (que por essas estranhas vias do destino, conhece o ilustre ex-presidente desde criança) calhou de na tarde de ontem fazer um visita ao então chamado 'Seu Zé'. Chegando à sua audiência com o Doutor Senador 'Seu Zé' comentou da molecagem do Vicente aqui. Resultado: ganhei um livro sobre o Amapá. O que falar dessa situação? Sei lá. Vai do surreal ao sensacional.
O livro está aqui nas minhas mãos: "Amapá: a terra onde o Brasil começa", obra do próprio 'Seu Zé' Sarney e Pedro Costa (que cuidou da parte gráfica e dos textos tb). É um belo livro, vai entrar na fila para ser lido nos próximos meses. Pena que nao veio com dedicatória, ia ser o cúmulo do absurdo-surreal-pra-queimar-a-língua-do-Vicente.
O tal livro fala da história do Amapá, de como deixou de pertencer a antiga colônia francesa (a Guiana) e passou a ser Brasil e faz um apanhado histórico e econômico, localizando o simpático estado que tem a fronteira mais setentrional do país na realidade da Amazônia. O primeiro parágrafo é esse:
"O Amapá é o único estado do Brasil que se tornou brasileiro pela vontade de ser brasileiro. Aqui a história se contorceu, houve enfrentamentos e sangue. Surgiram heróis e mártires. Foi a luta e a determinação dos homens e mulheres do Amapá que todos os dias, em incursões de idealismo e patriotismo, baixavam a bandeira da França e faziam subir a bandeira do Brasil. O coração de ser brasileiros estava no peito dos amapaenses".
Uhu!
Uh! Uh! É Amapá!
Uh! Uh! É Amapá!
Uh! Uh! É Amapá!
Agora, se eles fizeram a opção certa...
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