Preto, pobre e suburbano

Esse aqui é o cotidiano de um simples jornalista carioca que mora e circula pra cima e pra baixo na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Mas acaba sempre voltando pra a base, em Bangu - terra onde só os fortes sobrevivem pq é longe pra burro e tem que ter saco pra aturar as idas e vindas...

quarta-feira, setembro 11, 2002

O primeiro fim de semana inteirinho de folga do Vicente desde o retorno ao Rio

O que fazer? Aproveitar tudo o que puder, claro. Cheguei em casa quando aquele mega vendaval começava e só pude ver o quão poderoso ele foi depois de acordar, já na manhã do sábado.

Out-doors no chão, árvores no chão, telhas no chão, tudo no chão. Sinistro. Achei uma pena o vento ter rasgado o bandeirão que estava esticado no Palácio Duque de Caxias. Era uma bandeira do Brasil enorme, a maior que eu já vi. E era linda, um absurdo de linda, mas o vento que devia ser contra manisfestações nacionalistas não curtiu e rasgou o bandeirão. Pena.

Nesse sábado rolava a comemoração do aniversário de Léo Salomão, quase irmão, ali em Rio das Ostras. A minha galera da faculdade, o povo C931, tava lá. Bom rever Bené, Benéa, Luciano e respectiva, Léo Salomão e respectiva, Goiano e Voumelarte, além da queridíssima família Salomão.

Perrengue, só saí do Rio pra isso. Fui lá, comi, bebi, dormi e voltei dirigindo o bom e velho Ervilhão. Claro que não fui só, minha companhia e navegadora Paula tava lá. Gosto da companhia dela, é invocada mas gente boníssima.