Tamos aí
Graças a Deus o fim de semana acabou. Como teve furada, como teve perrengue. Essa vida de assessor de candidato é hard pra burro. Batizamos as furadas como caveiradas e já até temos uma mascote, uma simpática caveirinha que acompanha a equipe para onde quer que rumemos.
Pior que o fim de semana começou na boa. Rolou o aniversário de uma ex-professora e figura até morrer, Cláudia Chaves, de onde parti para a Casa da Matriz. Claro. Mesmo com o nome na porta fiquei barrado pq tava lotado. Isso lá pelas 2h30... Só consegui entrar quando o DJ-sangue-bom-anfitrião foi me buscar lá fora. Pensando bem, o fim de semana não começou dos melhores não...
Pois bem, do lado de dentro tudo mudou de figura. Roberta, claro, já tinha me ligado trocentas vezes quando eu estava na porta e foi a responsável pela santa presença do DJ pra permitir minha entrada.
No fim da noite uma seqüência de Chico Sciense e Lenine pra animar a galera e me dar saudade de PE. Foi bom, embora eu tenha apontado algumas faltas no repertório. Depois eu cobro à galera lá pra mandar de novo a seqüência, mas sem as ausências sentidas. Claro. :-)
No sábado de manhã o perrengue começou. Perdi a hora, cheio de cerveja nos cornos. Só fui chegar no compromisso com meia hora de atraso. Tudo bem, todo se atrasou mesmo. Hehe.
Triste foi ter um agenda que me fez circular entre Bangu, Leblon, Gávea, Parque Felicidade (em Caxias) e Bangu outra vez. Vida de negro é difícil e como é.
Em Caxias fui obrigado a assistir à formatura de uns cursos profissionalizants dum cacique político local. Tinha curso de reciclagem de garrafas!!! Eu mereço, se não merecesse essas coisas não aconteceriam. Pra marcar o momento neguinho fez o favor de tocar três vezes "Emoções", do Roberto Carlos. "Quando eu estou aqui... Eu vivo esse momento lindo..."... Piada melhor não houve e acho pouco provável que haja alguma pra superar.
Graças a Deus o fim de semana acabou. Como teve furada, como teve perrengue. Essa vida de assessor de candidato é hard pra burro. Batizamos as furadas como caveiradas e já até temos uma mascote, uma simpática caveirinha que acompanha a equipe para onde quer que rumemos.
Pior que o fim de semana começou na boa. Rolou o aniversário de uma ex-professora e figura até morrer, Cláudia Chaves, de onde parti para a Casa da Matriz. Claro. Mesmo com o nome na porta fiquei barrado pq tava lotado. Isso lá pelas 2h30... Só consegui entrar quando o DJ-sangue-bom-anfitrião foi me buscar lá fora. Pensando bem, o fim de semana não começou dos melhores não...
Pois bem, do lado de dentro tudo mudou de figura. Roberta, claro, já tinha me ligado trocentas vezes quando eu estava na porta e foi a responsável pela santa presença do DJ pra permitir minha entrada.
No fim da noite uma seqüência de Chico Sciense e Lenine pra animar a galera e me dar saudade de PE. Foi bom, embora eu tenha apontado algumas faltas no repertório. Depois eu cobro à galera lá pra mandar de novo a seqüência, mas sem as ausências sentidas. Claro. :-)
No sábado de manhã o perrengue começou. Perdi a hora, cheio de cerveja nos cornos. Só fui chegar no compromisso com meia hora de atraso. Tudo bem, todo se atrasou mesmo. Hehe.
Triste foi ter um agenda que me fez circular entre Bangu, Leblon, Gávea, Parque Felicidade (em Caxias) e Bangu outra vez. Vida de negro é difícil e como é.
Em Caxias fui obrigado a assistir à formatura de uns cursos profissionalizants dum cacique político local. Tinha curso de reciclagem de garrafas!!! Eu mereço, se não merecesse essas coisas não aconteceriam. Pra marcar o momento neguinho fez o favor de tocar três vezes "Emoções", do Roberto Carlos. "Quando eu estou aqui... Eu vivo esse momento lindo..."... Piada melhor não houve e acho pouco provável que haja alguma pra superar.
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