A saga pra chegar em casa
Voltar pra casa era a missão da madrugada de sexta-feira para sábado. Saí do hotel pouco depois de meia noite, queria chegar logo ao aeroporto, fazer meu check in e embarcar logo. Chegando ao aeroporto Eduardo Gomes fui para a fila, um embarque esquisito. Sei lá, como tem a zona franca ali, é necessário passar por um porta e depois outra porta. Será que é tanto medo de contrabando? Sei... Acho q é só pra melar a vida do viajante.
Pois bem, após uma fila pequena q demorou pra burro consegui ir pra sala de embarque. Já ia dar 1h40, o embarque do vôo foi chamado e... o sistema de som anunciou que o aeroporto estava fechado. Diliça.
Não é confortável dormir em um aeroporto. Aquelas poltroninhas... ai minhas costas. Ao menos fiquei vendo o jogo entre Bulgária e Polônia como semifinal do Mundial de vôlei. O jogo acabou e nada da gente partir.
O pessoal que voaria pela Gol foi levado para outro aeroporto onde o avião deles estava. A previsão de liberação do vôo que me levaria para Brasília e de ontem eu pegaria outro para o Rio era cinco da manhã. Acho que tiveram pena, porque um pouquinho mais cedo, pouco depois das 4h liberaram nosso embarque.
Doloroso. Foi o pior vôo da minha vida. Talvez pelo corpo já estar todo duro por conta das horas de espera na poltroninha do aeroporto me senti ainda mais desconfortável voando sobre a Amazônia e o Planalto Central. Como mal conseguia dormir pude perceber todas as vezes que passamos por turbulências. As mãos ficavam suadas. O inteior do avião estava quente, muito quente. Na cabeça voava de uma lado pra outro a lembrança das entrevistas de controladores de vôo que falam de buracos negros, zonas sem comunicaçao e tudo mais naquele espaço. Um quase pânico tomava conta do âmado do sujeito aqui. Descer em Brasília foi um alívio.
Quer dizer, foi só no início. Depois começou uma corrida para embarcar no vôo para o Rio. Desce do avião. Troca o bilhete de embarque. Sai da área de embarque. Passa de novo pelo detetor de metais. Idéia de jerico essa. Meu sinto, q tem fivela de metal, é sempre pego. Mal humorado já quase discute com o péla-saco do agentezinho que estava lá na revista. Após isso, corre de novo para o embarque. Chegou? Chegou nada. Ainda tinha q pegar um ônibus para chegar ao avião. Já no caminho me perguntava se estava indo pro vôo certo...
Deus é um cara maneiro. Era o vôo certo. Não sei porque, mas a vinda de Brasília pra cá foi mais relaxada. Tanto que ao passar por duas turbulências mais balaçantes que o normal me emocionei.
Baixar na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro foi delicioso. Vajei com a mala, entrei num táxi e... lembrei que não tinha sacado dinheiro. Mas como Deus protege bêbado, crianças e viajantes a corrida deu EXATAMENTE, eu escrevi isso mesmo: EXATAMENTE, o dinheiro que eu tinha na carteira.
Ufa. E cá estou pra contar tudo.
Voltar pra casa era a missão da madrugada de sexta-feira para sábado. Saí do hotel pouco depois de meia noite, queria chegar logo ao aeroporto, fazer meu check in e embarcar logo. Chegando ao aeroporto Eduardo Gomes fui para a fila, um embarque esquisito. Sei lá, como tem a zona franca ali, é necessário passar por um porta e depois outra porta. Será que é tanto medo de contrabando? Sei... Acho q é só pra melar a vida do viajante.
Pois bem, após uma fila pequena q demorou pra burro consegui ir pra sala de embarque. Já ia dar 1h40, o embarque do vôo foi chamado e... o sistema de som anunciou que o aeroporto estava fechado. Diliça.
Não é confortável dormir em um aeroporto. Aquelas poltroninhas... ai minhas costas. Ao menos fiquei vendo o jogo entre Bulgária e Polônia como semifinal do Mundial de vôlei. O jogo acabou e nada da gente partir.
O pessoal que voaria pela Gol foi levado para outro aeroporto onde o avião deles estava. A previsão de liberação do vôo que me levaria para Brasília e de ontem eu pegaria outro para o Rio era cinco da manhã. Acho que tiveram pena, porque um pouquinho mais cedo, pouco depois das 4h liberaram nosso embarque.
Doloroso. Foi o pior vôo da minha vida. Talvez pelo corpo já estar todo duro por conta das horas de espera na poltroninha do aeroporto me senti ainda mais desconfortável voando sobre a Amazônia e o Planalto Central. Como mal conseguia dormir pude perceber todas as vezes que passamos por turbulências. As mãos ficavam suadas. O inteior do avião estava quente, muito quente. Na cabeça voava de uma lado pra outro a lembrança das entrevistas de controladores de vôo que falam de buracos negros, zonas sem comunicaçao e tudo mais naquele espaço. Um quase pânico tomava conta do âmado do sujeito aqui. Descer em Brasília foi um alívio.
Quer dizer, foi só no início. Depois começou uma corrida para embarcar no vôo para o Rio. Desce do avião. Troca o bilhete de embarque. Sai da área de embarque. Passa de novo pelo detetor de metais. Idéia de jerico essa. Meu sinto, q tem fivela de metal, é sempre pego. Mal humorado já quase discute com o péla-saco do agentezinho que estava lá na revista. Após isso, corre de novo para o embarque. Chegou? Chegou nada. Ainda tinha q pegar um ônibus para chegar ao avião. Já no caminho me perguntava se estava indo pro vôo certo...
Deus é um cara maneiro. Era o vôo certo. Não sei porque, mas a vinda de Brasília pra cá foi mais relaxada. Tanto que ao passar por duas turbulências mais balaçantes que o normal me emocionei.
Baixar na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro foi delicioso. Vajei com a mala, entrei num táxi e... lembrei que não tinha sacado dinheiro. Mas como Deus protege bêbado, crianças e viajantes a corrida deu EXATAMENTE, eu escrevi isso mesmo: EXATAMENTE, o dinheiro que eu tinha na carteira.
Ufa. E cá estou pra contar tudo.
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