Preto, pobre e suburbano

Esse aqui é o cotidiano de um simples jornalista carioca que mora e circula pra cima e pra baixo na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Mas acaba sempre voltando pra a base, em Bangu - terra onde só os fortes sobrevivem pq é longe pra burro e tem que ter saco pra aturar as idas e vindas...

terça-feira, junho 27, 2006

E lá vamos nós para as quartas-de-final. Eu queria jogar mesmo contra a França. Tenho o azuis engasgados na garganta desde a minha infâncias. Em 1986 vi o Brasil sair nas mesmas quartas-de-final após uma disputa de pênaltis. Em 1998, xi..., nem preciso dizer... A fatídica e até agora sem explicação final em que o time amarelo não entrou em campo e levou três a zero.

No meu humilde ponto de vista, a Seleção Brasileira continua sendo a melhor do mundo. E os melhores do mundo têm de vencer qq um, principalmente os franceses.
Ah, e lembro de como os franceses ficaram pentelhos... Num desses carnavais, estava em Ouro Preto e tal, conheci uns franceses que só sabiam falar daquele jogo. Só. Somente e apenas. Ah, saco.

Encarar o jogo como uma vingança é errado, mas é de bom tom vencer convincentemente. Os torcedores brasileiros merecem (ou melhor, merecemos) esse alento.