Chacoalhar dentro de um avião não é meu hobby favorito. Ontem, na volta para o Rio, o avião que tomei atrasou que foi uma festa por conta da chuva na capital paulista. Má como choveu. Chovia e ventava.
Após os quase 40 minutos de atraso, com todo mundo sentadinho nas suas respectivas poltronas, lá foi o avião. Assim que ele tomou distância, acelerou e começou a subir, já no fim da pista, o coração acelerou e as mãos ficaram suadas. Eu só repetia para mim mesmo "valha-me Nossa Senhora".
E não foi que a aeronave decolou em meio a nuvens que vez por outra se iluminavam com descargas eléticas?
Quando a viagem já parecia tranquila o grande susto fez o favor de surgir. O avião começou a tremer. Tremia tudo, tudinho. Foram eternos segundos de turbulência que me deixaram paralisado. Com as mão molhadas de suor e a boca seca. Engraçado como rola uma rapidíssima sensação de pânico com o pensamento de "vou morrer". Ainda bem q passou logo, o piloto chegou no Santos Dumont e peguei o caminho de Bangu. Eu, hein.
Após os quase 40 minutos de atraso, com todo mundo sentadinho nas suas respectivas poltronas, lá foi o avião. Assim que ele tomou distância, acelerou e começou a subir, já no fim da pista, o coração acelerou e as mãos ficaram suadas. Eu só repetia para mim mesmo "valha-me Nossa Senhora".
E não foi que a aeronave decolou em meio a nuvens que vez por outra se iluminavam com descargas eléticas?
Quando a viagem já parecia tranquila o grande susto fez o favor de surgir. O avião começou a tremer. Tremia tudo, tudinho. Foram eternos segundos de turbulência que me deixaram paralisado. Com as mão molhadas de suor e a boca seca. Engraçado como rola uma rapidíssima sensação de pânico com o pensamento de "vou morrer". Ainda bem q passou logo, o piloto chegou no Santos Dumont e peguei o caminho de Bangu. Eu, hein.
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