Emoções de um domingo
Chuva. Fla-Flu. Poças. Polícia. Adrenalina de sobra nesse domingão que chega ao fim.
Partia mais cedo para o Maracanã, rumava para o estádio para acompanhar o primeiro Fla-Flu do ano, partida válida pelo campeonato do Estado do Rio. O Flu lá na frente da tabela, a gente lá embaixo, mas e daí? Fla-Flu é Fla-Flu, chega a ser sagrado. É o clássico mais bonito que existe. Só indo para entender.
Pra ficar melhor, ainda ia levar o camarada Daniel, argentino e torcedor do Boca Junior, namorado de amiga Kelly, a que morava em Buenos Aires. O citado argentino deu abrigo ao Vicente na capital argentina durante minhas férias ano passado. Custava nada recebe-lo bem aqui.
Só que tinha q cata-lo em Duque de Caxias. Mole pra gente. Mole se não tivesse a chuva.
Q chuva foi essa?
Justo na hora em que cheguei na Brasil ela caiu de sola. Má caiu com aquela vontade de alagar.
A situação era tão complicada que os carros passavam por essa, que é a principal via expressa carioca. Uma fila indiana seguia com todos os veículos com suas luzes de alerta ligados.
A impressão era que a chuva cobria até parte das rodas tamanha era a quantidade de água.
Pelo retrovisor via um céu absolutamente escuro, um céu noturno, mas sem estrelas. O detalhe é que ainda eram 17h, no horário de verão.
Mesmo com os limpadores de pára-brisa na velocidade máxima a visibilidade não chegava a cinco metros. Pra melhorar, o jogo começaria às 18h...
Liguei para outro camarada, Jacomido, que já tava pelo Maracanã que me garantiu que tava tudo seco. Com essa informação me enchi de coragem e segui em frente, para passar em Caxias e depois rumar para o Maracanã.
Chuva. Fla-Flu. Poças. Polícia. Adrenalina de sobra nesse domingão que chega ao fim.
Partia mais cedo para o Maracanã, rumava para o estádio para acompanhar o primeiro Fla-Flu do ano, partida válida pelo campeonato do Estado do Rio. O Flu lá na frente da tabela, a gente lá embaixo, mas e daí? Fla-Flu é Fla-Flu, chega a ser sagrado. É o clássico mais bonito que existe. Só indo para entender.
Pra ficar melhor, ainda ia levar o camarada Daniel, argentino e torcedor do Boca Junior, namorado de amiga Kelly, a que morava em Buenos Aires. O citado argentino deu abrigo ao Vicente na capital argentina durante minhas férias ano passado. Custava nada recebe-lo bem aqui.
Só que tinha q cata-lo em Duque de Caxias. Mole pra gente. Mole se não tivesse a chuva.
Q chuva foi essa?
Justo na hora em que cheguei na Brasil ela caiu de sola. Má caiu com aquela vontade de alagar.
A situação era tão complicada que os carros passavam por essa, que é a principal via expressa carioca. Uma fila indiana seguia com todos os veículos com suas luzes de alerta ligados.
A impressão era que a chuva cobria até parte das rodas tamanha era a quantidade de água.
Pelo retrovisor via um céu absolutamente escuro, um céu noturno, mas sem estrelas. O detalhe é que ainda eram 17h, no horário de verão.
Mesmo com os limpadores de pára-brisa na velocidade máxima a visibilidade não chegava a cinco metros. Pra melhorar, o jogo começaria às 18h...
Liguei para outro camarada, Jacomido, que já tava pelo Maracanã que me garantiu que tava tudo seco. Com essa informação me enchi de coragem e segui em frente, para passar em Caxias e depois rumar para o Maracanã.
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