Natal em família
Há algum tempo não faço postes, mas e daí? Vicente está aqui ‘tra vez pra contar mais historinhas. Essa coisa de Natal não me inspira muito. Não por conta do significado da tal, quando comemoramos o nascimento de Jota Cê (entenda-se Jesus Cristo). Pena q o mais se cultue é a parada de dar presente, comprar, presente, consumo. Ah, saco.
Esse ano os primos, da parte de Dona Glória, baixaram aqui. Tio, primos, filhos de primos e tal. Mó galera (ou a “móga”) baixou nesses cantos de Bangu. Crianças gremlins correndo absurdamente frenéticas pelo terraço. Dando voltas em mesas, dando cambalhotas.
Mas o melhor não veio das crianças, foi obra dos marmanjos. Seu Carlos pegou minha alfaia, aquele simpático tambor de maracatu – cuja batida lembra um singelo trovão, e o chamou de zabumba. Pó, Seu Carlos, chamar a alfaia de zabumba é judaria.
Pegaram o citado tambor, sacaram um pandeiro, pegaram meu tamborim e MALTRATARAM os ouvidos alheios com o q deveria ser algo parecido com música. O tal momento de diversão fui justo em frente a televisão que reproduzia um DVD com perna de pau, olho de vidro e cara de mau do Zeca Pagodinho...
Cara, q cena sensacional. Se tivessem me contato eu não ia acreditar. Mas eu vi. Pior, vi e ouvi.
O encontro, familiaríssimo, foi ótimo. Sabe que é bom viver esses momentos de retorno a raiz? De ver de onde a gente veio, de onde saiu a nossa essência? E ainda mais no Natal quando um ar mais solidário, mais amoroso, mais familiar mesmo que até crianças gremlins e marmanjos pilhados fazem barulho só para pentelhar tomam uma aura de coisa misteriosamente agradável e até divertido. Ainda bem q tenho família, e grande, pra viver essas coisas.
Há algum tempo não faço postes, mas e daí? Vicente está aqui ‘tra vez pra contar mais historinhas. Essa coisa de Natal não me inspira muito. Não por conta do significado da tal, quando comemoramos o nascimento de Jota Cê (entenda-se Jesus Cristo). Pena q o mais se cultue é a parada de dar presente, comprar, presente, consumo. Ah, saco.
Esse ano os primos, da parte de Dona Glória, baixaram aqui. Tio, primos, filhos de primos e tal. Mó galera (ou a “móga”) baixou nesses cantos de Bangu. Crianças gremlins correndo absurdamente frenéticas pelo terraço. Dando voltas em mesas, dando cambalhotas.
Mas o melhor não veio das crianças, foi obra dos marmanjos. Seu Carlos pegou minha alfaia, aquele simpático tambor de maracatu – cuja batida lembra um singelo trovão, e o chamou de zabumba. Pó, Seu Carlos, chamar a alfaia de zabumba é judaria.
Pegaram o citado tambor, sacaram um pandeiro, pegaram meu tamborim e MALTRATARAM os ouvidos alheios com o q deveria ser algo parecido com música. O tal momento de diversão fui justo em frente a televisão que reproduzia um DVD com perna de pau, olho de vidro e cara de mau do Zeca Pagodinho...
Cara, q cena sensacional. Se tivessem me contato eu não ia acreditar. Mas eu vi. Pior, vi e ouvi.
O encontro, familiaríssimo, foi ótimo. Sabe que é bom viver esses momentos de retorno a raiz? De ver de onde a gente veio, de onde saiu a nossa essência? E ainda mais no Natal quando um ar mais solidário, mais amoroso, mais familiar mesmo que até crianças gremlins e marmanjos pilhados fazem barulho só para pentelhar tomam uma aura de coisa misteriosamente agradável e até divertido. Ainda bem q tenho família, e grande, pra viver essas coisas.
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