Feitiçaria de gaiato
Um grito: “Iaaaaaaaahhhh!”.
Depois, uma pequena coluna de fumaça cinza subia.
Outro grito igualmente sinistro: “Iaaaaaaaahhhh!” e um cogumelo enfumaçado voltava a subir.
Essa cena estranha acontecia em um terreno que tinha a sua frente, do outro lado da rua, uma igreja evangélica com culto em andamento.
Irmão-Léo e equipe reparavam um equipamento de telefonia em um terreno diante de uma igreja evangélica. Um dos procedimentos era uma solda química, feita com uma substância colocada sobre uma tela. O resultado era a tal coluna de fumaça. O gaiato da equipe que fazia a solda soltava o grito só de molecagem. Tudo pra simular uma suposta feitiçaria e ver que bicho ia dar. Ao fim do trabalho (e da gaiatice), Irmão-Léo contou que os sujeitos ainda ficaram com medo de uma possível sova dos caras q estavam dentro do templo.
É verdade, tremenda falta de respeito com o culto dos caras, mas uma molecagem engraçada pela improvisação do gaiato.
Um grito: “Iaaaaaaaahhhh!”.
Depois, uma pequena coluna de fumaça cinza subia.
Outro grito igualmente sinistro: “Iaaaaaaaahhhh!” e um cogumelo enfumaçado voltava a subir.
Essa cena estranha acontecia em um terreno que tinha a sua frente, do outro lado da rua, uma igreja evangélica com culto em andamento.
Irmão-Léo e equipe reparavam um equipamento de telefonia em um terreno diante de uma igreja evangélica. Um dos procedimentos era uma solda química, feita com uma substância colocada sobre uma tela. O resultado era a tal coluna de fumaça. O gaiato da equipe que fazia a solda soltava o grito só de molecagem. Tudo pra simular uma suposta feitiçaria e ver que bicho ia dar. Ao fim do trabalho (e da gaiatice), Irmão-Léo contou que os sujeitos ainda ficaram com medo de uma possível sova dos caras q estavam dentro do templo.
É verdade, tremenda falta de respeito com o culto dos caras, mas uma molecagem engraçada pela improvisação do gaiato.
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