Eita coração. Quanto sofrimento pra ganhar do time verde. Os dois palmeirenses que me conhecem disseram que o jogo tava no papo, afinal de contas iriam jogar em casa contra um time na zona de rebaixamento. Ok, iam mesmo. E jogaram. Jogaram e perderam.
E eu já cantei a bola, depois que foram na igreja de São Judas Tadeu, padroeiro do Flamengo e das causas impossíveis, lá foi o Mais Querido começar a ganhar. Em três jogos, sete pontos. Um empate sofridaço contra o Juventude e sua torcida racista, lá em Caxias do Sul, com um gol estranhaço do Júnior aos quarenta e tantos do segundo tempo. Uma vitória sobre o Coritiba, já aqui no Rio, com um gol mais estranho ainda, na conta do Fellype Gabriel, já nos descontos. E hoje, ufa, nuestro paraguayo fez seu terceiro gol pelo Mais Querido do Brasil. Marcou com uma falha do Marcos, mas e daí? A vitória foi nossa. Podem falar o q for, mas tem uma mãozinha ou um pezinho de São Judas, ah, tem.
Como havia algo sobrenatural na falta de gols do Mengão, por que não apelar pro sobrenatural para voltar a fazer gols?
E vamos nós pra cima do Botafogo.
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