Preto, pobre e suburbano

Esse aqui é o cotidiano de um simples jornalista carioca que mora e circula pra cima e pra baixo na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Mas acaba sempre voltando pra a base, em Bangu - terra onde só os fortes sobrevivem pq é longe pra burro e tem que ter saco pra aturar as idas e vindas...

segunda-feira, outubro 24, 2005

Um fim de semana longe dos melhores

O Mais Querido do Brasil não ganhou o time da colina e tá na rabeta da tabela.

A sociedade q vive gritando por paz me convenceu, neste domingo, que a gritaria é só discurso, só da boca pra fora, porque quer mais é ficar armada por conta de uma suposta proteção. Legal, né. O pensamento é o seguinte: "não mexe comigo, caso contrário te encho de chumbo". Pacífico q só. Ou seria só mais um pensamento hipócrita?

Não consegui terminar de ler os livros nem fichá-los pra prova do mestrado, que é na próxima sexta.

E, pra terminar, não consegui saber qual o samba vencedor da Mocidade pro carnaval de 2006. Vai dar 3h e a final continua rolando ali na Vila Vintém. A previsão de término é 4h.

Nem tudo perdido

Ao menos, pra contrabalançar, minha querida pér-nambucana Mayse baixou no Rio. Veio a trabalho e chegou com um papo de eu ir pra Recife no carnaval do ano q vem. Hehe. Dá não. Vicente voltou a pertencer ao carnaval carioca em todas as suas possibilidades.