Um domingo quase inacreditável
Tarde de domingo. Eu adoro estar de pernas pro ar nesses momentos. Largado. À toa. Sem nada pra fazer. Mas calhou e ontem eu estar na pista. Havia saído. E tava voltando pra Bangu.
Nunca imaginaria q tipo 17h20, quando eu corria pra casa pra ver o jogo do Falmengo, Ervilhão - meu valoroso Gol Bolinha iria quebrar. Pois é, quebrou. E quebrou num lugar ruim q mal dava pra acreditar. Na subida de um viadutozinho da Avenida Brasil, quase em frente à estação de Parada de Lucas. Se eu conseguissse descer com o carro já estaria pros lados de Cordovil. Não consegui. Fiquei estagnado em frente à favela de Lucas.
Malandrão, saquei o celular e liguei pro seguro. "Senhor, o senhor já utilizou os seus dois reboques por pane", disse a voz da atendente. Pois é, o meu seguro me deixou na pista na boca de Lucas. É verdade, Ervilhão deu piti comigo outras duas vezes... Diliça... Tava sem reboque.
E ficou pior.
Tarde de domingo. Eu adoro estar de pernas pro ar nesses momentos. Largado. À toa. Sem nada pra fazer. Mas calhou e ontem eu estar na pista. Havia saído. E tava voltando pra Bangu.
Nunca imaginaria q tipo 17h20, quando eu corria pra casa pra ver o jogo do Falmengo, Ervilhão - meu valoroso Gol Bolinha iria quebrar. Pois é, quebrou. E quebrou num lugar ruim q mal dava pra acreditar. Na subida de um viadutozinho da Avenida Brasil, quase em frente à estação de Parada de Lucas. Se eu conseguissse descer com o carro já estaria pros lados de Cordovil. Não consegui. Fiquei estagnado em frente à favela de Lucas.
Malandrão, saquei o celular e liguei pro seguro. "Senhor, o senhor já utilizou os seus dois reboques por pane", disse a voz da atendente. Pois é, o meu seguro me deixou na pista na boca de Lucas. É verdade, Ervilhão deu piti comigo outras duas vezes... Diliça... Tava sem reboque.
E ficou pior.
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