Quebra na rotina
Num dia dessa semana recebemos no nosso setor da coporação um colega vindo de uma onta de empresa. O tal colega veio para ser entrevistado, era pauta do jornal corporativo e tal. Feito a entrevista, fomos almoçar. O visitante, eu, a chefe e uma companheira de trabalho.
Nosso visitante é super novo, tem 19 anos e um futuro promissor na corporação. Foi a primeira vez do cara, originário do litoral paulista, na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. ele queria ir a Copacabana, mas nao deu, né. Tremendo expediente, Vicente nao poderia sair pra dar um pulo ali em Copa com o cara. A chefe, q é sangue bom, sugeriu q eu levasse o camarada pra dar um volta pelo Centro do Rio e me deu uma hora pra isso. Detalhe, o dia era perfeito. Temperatura agradável sob um fantástico céu azul. Ah, muleque....
Começamos pela Rio Branco, na Praça Mauá. Fomos até a Presidente Varagas. Depois o triângulo cultural - CCBB, Casa França-Brasil e Centro Cultural dos Correios - emendamos na Travessad o Comércio, Arco do Teles, Praça XV, Alerj, Rua São José, Largo da Carioca... até o bondinho pra Santa Tereza. Aí rolou uma dúvida. Íamos ou nao íamos. O cara titubeou e eu meio q forcei a barra. O q? Estando na cara do gol eu ia deixar de marcar?
Chegado o bonde, fomos entrando. Lotou. Só dava pra ir de pé, pendurado. Puts, o camarada - praticante de parapente - curtiu na hora. Má imagina a cena, Vicente - trajando roupa de trabalho: camisa abotoada pra dentro da calça de pregas e sapatos, pendurado no bonde q subia pra Santa Tereza.
Quando o bichinho passou sobre os arcos da Lapa, aquele clássico frisson. O bonde foi até a subida do morro dos Prazeres. A previsão de ia e volta era de cerca de 40 minutos. Cumpriu? É ruim...
Na volta, o bonde passou por um pedaço onde os cabos por descem estavam arrebentados. Ele teve que trocar de lado. Ou seja, em vez de descer pelo lado direito da rua, o bonde desceu pelo lado esquerdo. Ou seja, na contra-mão. Ixpetáculo.
Após duas horas fora do escri'torio durante o expediente, a chefe liga... "Oi, acabei de descer de Santa Tereza". Hehe. Deus deu cara de pau pra esses momentos.
Cruel foi chegar de novo ao escritório com a calça, q era bege, com marcas imundas por conta da brincadeira de ir pendurando do lado de fora do bonde...
Num dia dessa semana recebemos no nosso setor da coporação um colega vindo de uma onta de empresa. O tal colega veio para ser entrevistado, era pauta do jornal corporativo e tal. Feito a entrevista, fomos almoçar. O visitante, eu, a chefe e uma companheira de trabalho.
Nosso visitante é super novo, tem 19 anos e um futuro promissor na corporação. Foi a primeira vez do cara, originário do litoral paulista, na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. ele queria ir a Copacabana, mas nao deu, né. Tremendo expediente, Vicente nao poderia sair pra dar um pulo ali em Copa com o cara. A chefe, q é sangue bom, sugeriu q eu levasse o camarada pra dar um volta pelo Centro do Rio e me deu uma hora pra isso. Detalhe, o dia era perfeito. Temperatura agradável sob um fantástico céu azul. Ah, muleque....
Começamos pela Rio Branco, na Praça Mauá. Fomos até a Presidente Varagas. Depois o triângulo cultural - CCBB, Casa França-Brasil e Centro Cultural dos Correios - emendamos na Travessad o Comércio, Arco do Teles, Praça XV, Alerj, Rua São José, Largo da Carioca... até o bondinho pra Santa Tereza. Aí rolou uma dúvida. Íamos ou nao íamos. O cara titubeou e eu meio q forcei a barra. O q? Estando na cara do gol eu ia deixar de marcar?
Chegado o bonde, fomos entrando. Lotou. Só dava pra ir de pé, pendurado. Puts, o camarada - praticante de parapente - curtiu na hora. Má imagina a cena, Vicente - trajando roupa de trabalho: camisa abotoada pra dentro da calça de pregas e sapatos, pendurado no bonde q subia pra Santa Tereza.
Quando o bichinho passou sobre os arcos da Lapa, aquele clássico frisson. O bonde foi até a subida do morro dos Prazeres. A previsão de ia e volta era de cerca de 40 minutos. Cumpriu? É ruim...
Na volta, o bonde passou por um pedaço onde os cabos por descem estavam arrebentados. Ele teve que trocar de lado. Ou seja, em vez de descer pelo lado direito da rua, o bonde desceu pelo lado esquerdo. Ou seja, na contra-mão. Ixpetáculo.
Após duas horas fora do escri'torio durante o expediente, a chefe liga... "Oi, acabei de descer de Santa Tereza". Hehe. Deus deu cara de pau pra esses momentos.
Cruel foi chegar de novo ao escritório com a calça, q era bege, com marcas imundas por conta da brincadeira de ir pendurando do lado de fora do bonde...
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