Acreditanto q realmente chegaria algum socorro voltei pro carro. Já estava escuro. O pisca-alerta de Ervilhão continua lá, firme e forte, avisando a todos q vinham pela pista q ele tava lá. Mesmo assim, vários foram os manés q tiraram finos do meu guerreiro carro verde.
Sentado, acreditando na bondade humana, num socorro. Q alguém pudesse ajudar... Veio um sujeito ali de baixo, da comunidade. "Aí, parceiro, quer um mecânico? Tenho um camarada, o Cabeludo, é só chamar q ele dá as caras aqui. Mas, ó, fica esperto. Dá mole aqui nao q é perigoso". Pois é, eu tinha noçao q era perigoso, mas o q me restava fazer?
Passou mais tempo. Veio um tio carregando um bolsa de plástico. Encostou perto de mim e falou uma língua incompreensível. Acho q ele sugeriu q eu deixasse ele tomando conta do carro. Ahan. Prestativão. Como eu ja'tinha ido lá embaixo mesmo nem teve caô, joguei a verdade. Nao precisava.
Sentado, acreditando na bondade humana, num socorro. Q alguém pudesse ajudar... Veio um sujeito ali de baixo, da comunidade. "Aí, parceiro, quer um mecânico? Tenho um camarada, o Cabeludo, é só chamar q ele dá as caras aqui. Mas, ó, fica esperto. Dá mole aqui nao q é perigoso". Pois é, eu tinha noçao q era perigoso, mas o q me restava fazer?
Passou mais tempo. Veio um tio carregando um bolsa de plástico. Encostou perto de mim e falou uma língua incompreensível. Acho q ele sugeriu q eu deixasse ele tomando conta do carro. Ahan. Prestativão. Como eu ja'tinha ido lá embaixo mesmo nem teve caô, joguei a verdade. Nao precisava.
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