Acabei de ver esse artigo do Artur Dapieve no No Mínimo. É interessante dar uma lida. Acabei puxando o segundo parágrafo, q fala do velho caudilho pra dar o link. Quem quiser q veja.
"Quando governador, Brizola fez com que a polícia tivesse, com a casa do pobre, o mesmo cuidado e respeito que tem com a casa do rico. Nada de pé na porta, nada de invasão sem mandado, nada de abuso de poder, nada de subir favela sem razão. Por essa postura, ele foi acusado de “proteger vagabundos”. Aleivosia. Como se todo morador do morro fosse criminoso, como se todo morador do asfalto fosse gente de bem. Tentar manter a PM sob controle era, sobretudo, um aceno ao lumpemproletariado que o sustentava nas urnas – e que chorou diante de seu caixão no Palácio Guanabara e nas ruas. Baseava-se, todavia, num preceito básico da democracia que se estava (e, sob este aspecto, ainda se está) querendo implantar no Brasil: todos são iguais perante a lei".
"Quando governador, Brizola fez com que a polícia tivesse, com a casa do pobre, o mesmo cuidado e respeito que tem com a casa do rico. Nada de pé na porta, nada de invasão sem mandado, nada de abuso de poder, nada de subir favela sem razão. Por essa postura, ele foi acusado de “proteger vagabundos”. Aleivosia. Como se todo morador do morro fosse criminoso, como se todo morador do asfalto fosse gente de bem. Tentar manter a PM sob controle era, sobretudo, um aceno ao lumpemproletariado que o sustentava nas urnas – e que chorou diante de seu caixão no Palácio Guanabara e nas ruas. Baseava-se, todavia, num preceito básico da democracia que se estava (e, sob este aspecto, ainda se está) querendo implantar no Brasil: todos são iguais perante a lei".
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