A ré do ônibus
Ontem quando estava na rua com Ervilhão parei atrás de um ônibus, um 856 (Sepetiba-Cascadura, se nao me engano). Era no cruzamento das Rua Francisco Real com Rua do Imperador, em Realengo. Estou lá, no meu carrinho. Tranquilo toda a vida quando vejo q o ônibus ascendeu a luz de ré.
Comecei a piscar o farol alto pro cara. O ônibus começou a dar ré pra cima do meu carro. Ervilhão tremeu e eu também. Comecei a buzinar freneticamente. E só vi o ônibus chegando, aquele enorme pára-choques louquinho pra amassar o meu singelo golzinho.
Enquanto isso um olho tava no retrovisor torcendo pra nao chegar ninguém atrás de mim. O pior é q chegou um carro tipo Del Rey. Eu dando ré, o ônibus ando ré, eu piscando o farol e buzinando. Nao sei como tive tanta cordenaçao motora. Eis q meu anjo da guarda deve ter dado um toque no ombro do furingudo do motorista. Imagina levar um preju desses assim? Fala sério, nao existe.
Ontem quando estava na rua com Ervilhão parei atrás de um ônibus, um 856 (Sepetiba-Cascadura, se nao me engano). Era no cruzamento das Rua Francisco Real com Rua do Imperador, em Realengo. Estou lá, no meu carrinho. Tranquilo toda a vida quando vejo q o ônibus ascendeu a luz de ré.
Comecei a piscar o farol alto pro cara. O ônibus começou a dar ré pra cima do meu carro. Ervilhão tremeu e eu também. Comecei a buzinar freneticamente. E só vi o ônibus chegando, aquele enorme pára-choques louquinho pra amassar o meu singelo golzinho.
Enquanto isso um olho tava no retrovisor torcendo pra nao chegar ninguém atrás de mim. O pior é q chegou um carro tipo Del Rey. Eu dando ré, o ônibus ando ré, eu piscando o farol e buzinando. Nao sei como tive tanta cordenaçao motora. Eis q meu anjo da guarda deve ter dado um toque no ombro do furingudo do motorista. Imagina levar um preju desses assim? Fala sério, nao existe.
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