Ela publicou até o Rap da Felicidade.
Me dei a liberdade de copiar e publicar aqui tb.
Rap da Felicidade
Eu só quero é ser feliz/ Andar tranqüilamente na favela onde eu nasci, é / E poder me orgulhar/ E ter a consciência Que o pobre tem o seu lugar
Minha cara autoridade, já não sei o que fazer/ Com tanta violência eu sinto medo de viver/ Pois moro na favela e sou muito desrespeitado/
A tristeza e a alegria aqui caminham lado a lado/ Eu faço uma oração para uma santa protetora/ Mas sou interrompido a tiros de metralhadora/ Enquanto os ricos moram numa casa grande e bela/ O pobre é humilhado e esculachado na favela/ Já não agüento mais essa onda de violência/ Só peço à autoridade um pouco mais de competência
(Repete refrão)
Diversão hoje em dia não podemos nem pensar/ Pois até lá no baile eles vêm nos humilhar/ Ficar lá na praça, que era tudo tão normal/ Agora virou moda a violência no local/ Pessoas inocentes, que não têm nada a ver/ Estão perdendo hoje o seu direito de viver/ Nunca vi cartão postal em que se destaque uma favela/ Só vejo paisagem muito linda e muito bela/ Quem vai pro exterior da favela sente saudade/ O gringo vem aqui e não conhece a realidade/ Vai pra Zona Sul pra conhecer água de coco/ E pobre na favela vive passando sufoco/ Trocaram a presidência, uma nova esperança/ Chega de tempestade, agora eu quero a bonança/ O povo tem a força, só precisa descobrir/ Se eles lá não fazem nada, faremos tudo daqui
(Repete refrão)
Me dei a liberdade de copiar e publicar aqui tb.
Rap da Felicidade
Eu só quero é ser feliz/ Andar tranqüilamente na favela onde eu nasci, é / E poder me orgulhar/ E ter a consciência Que o pobre tem o seu lugar
Minha cara autoridade, já não sei o que fazer/ Com tanta violência eu sinto medo de viver/ Pois moro na favela e sou muito desrespeitado/
A tristeza e a alegria aqui caminham lado a lado/ Eu faço uma oração para uma santa protetora/ Mas sou interrompido a tiros de metralhadora/ Enquanto os ricos moram numa casa grande e bela/ O pobre é humilhado e esculachado na favela/ Já não agüento mais essa onda de violência/ Só peço à autoridade um pouco mais de competência
(Repete refrão)
Diversão hoje em dia não podemos nem pensar/ Pois até lá no baile eles vêm nos humilhar/ Ficar lá na praça, que era tudo tão normal/ Agora virou moda a violência no local/ Pessoas inocentes, que não têm nada a ver/ Estão perdendo hoje o seu direito de viver/ Nunca vi cartão postal em que se destaque uma favela/ Só vejo paisagem muito linda e muito bela/ Quem vai pro exterior da favela sente saudade/ O gringo vem aqui e não conhece a realidade/ Vai pra Zona Sul pra conhecer água de coco/ E pobre na favela vive passando sufoco/ Trocaram a presidência, uma nova esperança/ Chega de tempestade, agora eu quero a bonança/ O povo tem a força, só precisa descobrir/ Se eles lá não fazem nada, faremos tudo daqui
(Repete refrão)
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