Preto, pobre e suburbano

Esse aqui é o cotidiano de um simples jornalista carioca que mora e circula pra cima e pra baixo na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Mas acaba sempre voltando pra a base, em Bangu - terra onde só os fortes sobrevivem pq é longe pra burro e tem que ter saco pra aturar as idas e vindas...

segunda-feira, março 08, 2004

Ser mané é

Sair para almoçar com a conta do cartão de crédito do irmão no bolso. Almoçar. Tomar sorvete de casquinha do mequidonaldis com cobertura de chocolate. Chegar ao banco e perceber q parto da cobertura caiu dentro do bolso e cagou toda a conta. Pior, ficar com cheiro de chocolate no bolso boa parte da tarde. Tá, até q nao é de todo mal, né.