"Eu só quero é ser feliz"
Matéria da coleguinha Tatiana Contreiras publicada no O Dia de hoje fala sobre q fim levou a galera q tirou pela primeira vez o funk dos guetos cariocas e o 'apresentou' a classe média. Gente como Cidinho e Doca, Marcinho e Goró, Claudinho e Buchecha, Bob Rum e por aí vai. Os caras q há dez anos atrás cantavam um funk, chamando de rap, mais voltado pra crônica social mesmo.
O grande barato q vejo, principalmente nessa galera, é q o povo falando pro povo. Sem firulas, na sua linguagem cotidiana. Vejo como o registro mais verdadeiro q se pode fazer nesse meio social. Mas tem gente q acha q favelado e pobre (e preto) é tudo ladrão e prefere ficar jogando pedra.
Quem me deu o toque da matéria foi Arthur das Firulas, o firuleiro de Ramos. Em tempo, a matéria da Tatiana tá muito legal.
Matéria da coleguinha Tatiana Contreiras publicada no O Dia de hoje fala sobre q fim levou a galera q tirou pela primeira vez o funk dos guetos cariocas e o 'apresentou' a classe média. Gente como Cidinho e Doca, Marcinho e Goró, Claudinho e Buchecha, Bob Rum e por aí vai. Os caras q há dez anos atrás cantavam um funk, chamando de rap, mais voltado pra crônica social mesmo.
O grande barato q vejo, principalmente nessa galera, é q o povo falando pro povo. Sem firulas, na sua linguagem cotidiana. Vejo como o registro mais verdadeiro q se pode fazer nesse meio social. Mas tem gente q acha q favelado e pobre (e preto) é tudo ladrão e prefere ficar jogando pedra.
Quem me deu o toque da matéria foi Arthur das Firulas, o firuleiro de Ramos. Em tempo, a matéria da Tatiana tá muito legal.
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