Sábado no Imprensa que eu Gamo e provocaçoes acidentais
Mesmo doente, lá fui eu com Irmáo-Léo, Ervilhão pro Imprensa q eu gamo, o bloco dos coleguinhas (jornalistas). Parecia o bloco do "coé". A cada cinco pessoas q passava, dizia-se "Coé". O tal "coé" é uma singela corruptela do "qual é", "qualé". Saudaçoes usadas por essas blagas.
Entres os vários "coés", alguns foram dados para Casaquinho, q é pernambucana, e sua amiga baiana, q tb mora na cidade. Ambas, nao sabendo do risco q corriam, vieram me dizer "ih, os cariocas têm muito a aprender pra fazer carnaval"... Mal sabiam q sapateavam no rabo da morte...
Com toda educaçao q Deus me deu, perguntei: "vcs já passaram algum carnaval aqui?". A resposta das duas foi não. Do alto da minha marra respondi q depois passarem o carnaval na minha cidade podem vir falar comigo pra gente discutir de novo quem sabe e quem nao sabe fazer carnaval.
Q absurdo! Tacar pedra naquilo q é a marca cultural mais forte do meu povo! Nem pense em brincar sobre isso do meu lado q a chapa esquenta... E nem com esse caô de q o carnaval carioca nao é feito para o povo... Muito melhor, o carnaval é feito pelo povo.
Voltando ao Imprensa. Vou postar o samba, bem crítico, bem ácido. Diria meio radical livre, mas tá valendo.
Barrados no baile do crescimento. Que espetáculo!
(Paulinho Valença)
Hoje eu vou fingir q acredito
Q tá tudo tão bonito
Enquanto o Lula tá lá
Viajando pelo mundo inteiro
E gastando meu dinheiro
Com o povo de Alá
Dizem que ele agora é pagodeiro
E já convidou o Bush e o Tio Sam
Pra divulgar o samba brasileiro
Lá no buraco do Saddam
A águia voa mais algo que os gaviões da Fiel
E o presidente voador
Trocou o jongo e a serrinha e toda uma tradição
Pela bandeira do Timão (essa não!)
Vem pro nosso mundo mágico
Expulsar toda a tristeza
Veste a fantasia e vem sambar
Com Heloísa Helena e o Babá
Oi abre a roda
Q eu convidei a Portela pra brincar
E o samba bom que vem de lá
E no Imprensa q eu Gamo a alegria
Que o Lula lá não conhecia
Mesmo doente, lá fui eu com Irmáo-Léo, Ervilhão pro Imprensa q eu gamo, o bloco dos coleguinhas (jornalistas). Parecia o bloco do "coé". A cada cinco pessoas q passava, dizia-se "Coé". O tal "coé" é uma singela corruptela do "qual é", "qualé". Saudaçoes usadas por essas blagas.
Entres os vários "coés", alguns foram dados para Casaquinho, q é pernambucana, e sua amiga baiana, q tb mora na cidade. Ambas, nao sabendo do risco q corriam, vieram me dizer "ih, os cariocas têm muito a aprender pra fazer carnaval"... Mal sabiam q sapateavam no rabo da morte...
Com toda educaçao q Deus me deu, perguntei: "vcs já passaram algum carnaval aqui?". A resposta das duas foi não. Do alto da minha marra respondi q depois passarem o carnaval na minha cidade podem vir falar comigo pra gente discutir de novo quem sabe e quem nao sabe fazer carnaval.
Q absurdo! Tacar pedra naquilo q é a marca cultural mais forte do meu povo! Nem pense em brincar sobre isso do meu lado q a chapa esquenta... E nem com esse caô de q o carnaval carioca nao é feito para o povo... Muito melhor, o carnaval é feito pelo povo.
Voltando ao Imprensa. Vou postar o samba, bem crítico, bem ácido. Diria meio radical livre, mas tá valendo.
Barrados no baile do crescimento. Que espetáculo!
(Paulinho Valença)
Hoje eu vou fingir q acredito
Q tá tudo tão bonito
Enquanto o Lula tá lá
Viajando pelo mundo inteiro
E gastando meu dinheiro
Com o povo de Alá
Dizem que ele agora é pagodeiro
E já convidou o Bush e o Tio Sam
Pra divulgar o samba brasileiro
Lá no buraco do Saddam
A águia voa mais algo que os gaviões da Fiel
E o presidente voador
Trocou o jongo e a serrinha e toda uma tradição
Pela bandeira do Timão (essa não!)
Vem pro nosso mundo mágico
Expulsar toda a tristeza
Veste a fantasia e vem sambar
Com Heloísa Helena e o Babá
Oi abre a roda
Q eu convidei a Portela pra brincar
E o samba bom que vem de lá
E no Imprensa q eu Gamo a alegria
Que o Lula lá não conhecia
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