Tradição, né? Comunidade, né? Ahan...
Bom, sabadão caíamos no samba da Mangueira. Nao é minha escola favorita, é sabido q tenho má vontade com a histórica agremiação por conta do oba-oba feito em cima dela q, ao meu ver, nao condiz com a realidade.
Chato q sou, já reclamava q eu era o mais escuro na quadra. Td bem, apareceu o Jacomo q é bem mais preto, preto de fato. Mas só tinha gente branquinha e de olhos claros. Obviamente o samba é para todos e de todos, mas é estranho chegar na quadra de uma escola q enche o peito pra falar q é comunidade, q é tradição e vc nao vê a comunidade. Sabe onde estava a galera local? Do outro lado da rua, em frente a quadra, embaixo do viaduto nas barraquinhas q ali ficam.
Mais chato ainda, comentava q a maioria nao sabia sambar. Bom, isso já foi preconceito gratuito mesmo. Conheço gente q desfila há tempos e nao consegue acertar os passsos. Na realidade o q me incomoda é o discurso, nao escola, q tem meu respeito, meu inteiro respeito.
O ensaio da Mangueira é muito mais num clima de boate, o q na minha humilde e preconceituosa concepção (todo mundo têm seus preconceitos, só q ficam de caô dizendo q nao. Eu tenho e assumo.) isso nao tem nada a ver com a tao propalada tradição.
Chato é ver quem nao conhece samba, nao conhece as escolas de samba ouvir esse discurso caô e repetir: "a Mangueira é a raiz". Né não, mané. A Mangueira é, possivelmente, uma das escolas mais pop q temos no Rio, mas imbuída do discurso q encontra eco na classe média e na mídia (formada pela classe média) continua convencendo os bobos da sua tal 'tradição'. Haha. Valeu então.
Ano passado já escrevi sobre o q acho sobre a predileção pela verde e rosa, sobre o advento do Cartola e sobre sua proximidade da Zona Sul. Nao vou escrever sobre isso hoje.
Bom, já reclamei o suficiente. Diante desse quadro só reforço minha convição na minha escola, q é verdadeiramente de comunidade. É tb de oba-oba, mas nao fica se escondendo atrás de falsos discursos caozeiros.
Bom, sabadão caíamos no samba da Mangueira. Nao é minha escola favorita, é sabido q tenho má vontade com a histórica agremiação por conta do oba-oba feito em cima dela q, ao meu ver, nao condiz com a realidade.
Chato q sou, já reclamava q eu era o mais escuro na quadra. Td bem, apareceu o Jacomo q é bem mais preto, preto de fato. Mas só tinha gente branquinha e de olhos claros. Obviamente o samba é para todos e de todos, mas é estranho chegar na quadra de uma escola q enche o peito pra falar q é comunidade, q é tradição e vc nao vê a comunidade. Sabe onde estava a galera local? Do outro lado da rua, em frente a quadra, embaixo do viaduto nas barraquinhas q ali ficam.
Mais chato ainda, comentava q a maioria nao sabia sambar. Bom, isso já foi preconceito gratuito mesmo. Conheço gente q desfila há tempos e nao consegue acertar os passsos. Na realidade o q me incomoda é o discurso, nao escola, q tem meu respeito, meu inteiro respeito.
O ensaio da Mangueira é muito mais num clima de boate, o q na minha humilde e preconceituosa concepção (todo mundo têm seus preconceitos, só q ficam de caô dizendo q nao. Eu tenho e assumo.) isso nao tem nada a ver com a tao propalada tradição.
Chato é ver quem nao conhece samba, nao conhece as escolas de samba ouvir esse discurso caô e repetir: "a Mangueira é a raiz". Né não, mané. A Mangueira é, possivelmente, uma das escolas mais pop q temos no Rio, mas imbuída do discurso q encontra eco na classe média e na mídia (formada pela classe média) continua convencendo os bobos da sua tal 'tradição'. Haha. Valeu então.
Ano passado já escrevi sobre o q acho sobre a predileção pela verde e rosa, sobre o advento do Cartola e sobre sua proximidade da Zona Sul. Nao vou escrever sobre isso hoje.
Bom, já reclamei o suficiente. Diante desse quadro só reforço minha convição na minha escola, q é verdadeiramente de comunidade. É tb de oba-oba, mas nao fica se escondendo atrás de falsos discursos caozeiros.
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