Preto, pobre e suburbano

Esse aqui é o cotidiano de um simples jornalista carioca que mora e circula pra cima e pra baixo na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Mas acaba sempre voltando pra a base, em Bangu - terra onde só os fortes sobrevivem pq é longe pra burro e tem que ter saco pra aturar as idas e vindas...

domingo, setembro 07, 2003

A recuperação, Ervilhão, a calcinha azul e outras coisas

Coisas simples recuperam o humor da gente. Quinta, meio q na marra, fui a Lapa. Companheiro-firuleiro Arthur chamou. A proposta seria beber e conversar na companhia de Moraesão, Autoritária (vulgo de Mestre Lu), Secretária e as Baronesas.

Como o alcaide proibiu que os bares mais freqüentados pelas molecada coloquem mesa na rua, prejudicando o ponto de encontro mais democrático dessa cidade, as cabecinhas acabaram optando por passar por baixo dos arcos e se aboletarem no bar Arco Íris.

Lá, fiquei sabendo da imagem louca que criaram a meu respeito, mas já desfeita. Mas o melhor foi a declaração de uma das presentes dizendo que acabar de perceber que sua calcinha azul estava do lado avesso. Hehe. E só percebeu a noite no bar? Como estava essa alma?

Arthur sacou um firula do bolso e mandou um funkezinho pra relaxar. Pena q esqueci a letra agora na hora de postar. Assim q lembrar rola uma atualização básica com os sensacionais versos.

Ervilhão e Amaralândia
No dia seguinte, sexta-feira, Ervilhudo voltou. Ervilhudo é um singelo apelido para o gol bolinha que me leva e traz por aí, o sensacional Ervilhão.

Já no sabadão, o território de Amaralão de lugar ao estrogonofe das Anas, o Fest Grastrô das meninas. Todas as Anas, Secretária, o onipresente Arthur, seu escudeiro Andrezeeenho, Irmão-Léo e as niteroienses Marianíssima e Bia deram as caras. Legal. Legal. Legal. Pena eu ter passado mal com uma crise de gripe. Devo ter parecido um vegetal que vez por outro espirrava, mas as lágrimas que desceram causaram um boa impressão nas meninas que viram que brucutu tb lacrimeja, mesmo q seja por conta de gripe.

Escutei a voz de todo mundo, menos a de Psiquê (que já desconfio não ter cordas vocais) e descobri que Marianíssima quebra narizes masculinos por hobby.