Eu e meus radicalismos
Ontem foi 11 de setembro. Dia q neguinho insiste em dizer q é um marco e tal. Um dia disso e daquilo. Um dia triste e o escambau. Na boa, CAGUEI!!! Caguei! Caguei! Caguei!
Fico de saco cheio em ter q aturar (na verdade eu nao aturo) essa pelaçao de saco de dois anos dos atentados em Nova Iorque. Caguei pra Nova Iorque! Caguei pros prédios q foram abaixo. Morreu mó galera? Morreu. Antes eles do q eu. Foram seres humanos? Foram. Mas foram seres humanos q sustentam e defendem esse meio de produção q mela a vida de centenas de milhares de pessoas em redor do mundo.
Ninguém leva em conta o desespero q esse ato representou. Ninguém leva em conta os motivos q levaram a criaçao de uma forma de pensar q levou essas pessoas (os extremistas) a fazerem algo tão brutal.
Nao acho justo, nao acho nada disso justo. Mas acho absurdo q se dê mais importancia praquilo.
Tô sendo radical? To sim. E daí? Esse blogue é meu e escrevo o q quero.
Muito mais importante pra história desse planeta azul e o q esses mesmos furingudos, pela-sacos da América do Norte fizeram no mesmo 11 de setembro (só q antes mesmo de eu nascer) jogando pro alto (e depois pra vala) uma experiência de governo popular e democrático q dava certo. A história do Chile (da América Latina e quem sabe do mundo) foi mudada quando o péla-saco-mór Pinochet (patrocidado pelos estadunidenses e até mesmo pelo governo militar desse país q me pariu) cagou na cabeça de um povo inteiro. Pegou Salvador Allende e vlau. Quebraram o cara. Jogaram a democracia no lixo e seus condutores na vala. P q? Só pq acharam q aqueles paisinhos do sul poderiam se desenvolver.
Esse ato foi só uma coisa q serve pra mostra q o tao propalado 11 de setembro novaiorquino nao é nada diante do q as tais 'vítímas' fizeram e fazem com o mundo.
Sabe o 'se colhe o q se planta'? Pois é, né...
Na realidade dia 11 de setembro é o dia depois do aniversário da Kelly, minha amiga-caxiense-maluca-q-faz-mestrado-em-Buenos-Aires e mais um dia esqueci de escrever pra ela. Sou péla-saco esquecido mermo.
Ontem foi 11 de setembro. Dia q neguinho insiste em dizer q é um marco e tal. Um dia disso e daquilo. Um dia triste e o escambau. Na boa, CAGUEI!!! Caguei! Caguei! Caguei!
Fico de saco cheio em ter q aturar (na verdade eu nao aturo) essa pelaçao de saco de dois anos dos atentados em Nova Iorque. Caguei pra Nova Iorque! Caguei pros prédios q foram abaixo. Morreu mó galera? Morreu. Antes eles do q eu. Foram seres humanos? Foram. Mas foram seres humanos q sustentam e defendem esse meio de produção q mela a vida de centenas de milhares de pessoas em redor do mundo.
Ninguém leva em conta o desespero q esse ato representou. Ninguém leva em conta os motivos q levaram a criaçao de uma forma de pensar q levou essas pessoas (os extremistas) a fazerem algo tão brutal.
Nao acho justo, nao acho nada disso justo. Mas acho absurdo q se dê mais importancia praquilo.
Tô sendo radical? To sim. E daí? Esse blogue é meu e escrevo o q quero.
Muito mais importante pra história desse planeta azul e o q esses mesmos furingudos, pela-sacos da América do Norte fizeram no mesmo 11 de setembro (só q antes mesmo de eu nascer) jogando pro alto (e depois pra vala) uma experiência de governo popular e democrático q dava certo. A história do Chile (da América Latina e quem sabe do mundo) foi mudada quando o péla-saco-mór Pinochet (patrocidado pelos estadunidenses e até mesmo pelo governo militar desse país q me pariu) cagou na cabeça de um povo inteiro. Pegou Salvador Allende e vlau. Quebraram o cara. Jogaram a democracia no lixo e seus condutores na vala. P q? Só pq acharam q aqueles paisinhos do sul poderiam se desenvolver.
Esse ato foi só uma coisa q serve pra mostra q o tao propalado 11 de setembro novaiorquino nao é nada diante do q as tais 'vítímas' fizeram e fazem com o mundo.
Sabe o 'se colhe o q se planta'? Pois é, né...
Na realidade dia 11 de setembro é o dia depois do aniversário da Kelly, minha amiga-caxiense-maluca-q-faz-mestrado-em-Buenos-Aires e mais um dia esqueci de escrever pra ela. Sou péla-saco esquecido mermo.
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