Alívio
Ontem D. Glória, cheia de histórias pra contar sobre sua primeira avetura futebolística intra-estádio de futebol, reuniu algumas amigas em casa num almoço. TODAS eram professoras. TODAS. Diante disso o papo primordial acabou sendo alunos, escolas, pedagogia, educação essas coisas.
Mas em um dado momento veio um papo de me deixou gelado: minha chegada às vias de fato no Maracanã. Estava lá em casa a mãe daquele meu camarada que mora em Fortaleza, que encontrei no fatídico dia 28 de junho no Maracanã, no Flamengo e Figueirense, que acompanhava o cunhado, que me infernizou a paciência e levou uns safanões bônus no cucuruto antes de voltar pra Bangu.
A mãe do camarada é praticamente tia minha, tanto que a chamo de tia até hoje. Não lembro pq surgiu o assunto, mas surgiu. E começou justo quando eu subia a escada da copa pro terraço e me deparei diante da mesa onde as professoras falavam, não dava pra fugir.
Ela lembrou que seu filho chegou poucas horas antes do jogo e quis ir ao Maracanã e acabou indo com o cunhado. Comentou o que lhe foi contado sobre a confusão. E não é que gratuitamente me deu razão! Disse textualmente "aquele moleque é muito folgado, cansa de sair e arrumar confusão. Já teve uma vez que saiu com os meninos e brigou de novo, acabou levando vários pontos na cabeça".
Ufa, ela não imagina, mas tirou um peso das minhas costas. Tava eu meio bolado com a possibilidade da tia ter achado que o fura-olho na história era eu...
Ontem D. Glória, cheia de histórias pra contar sobre sua primeira avetura futebolística intra-estádio de futebol, reuniu algumas amigas em casa num almoço. TODAS eram professoras. TODAS. Diante disso o papo primordial acabou sendo alunos, escolas, pedagogia, educação essas coisas.
Mas em um dado momento veio um papo de me deixou gelado: minha chegada às vias de fato no Maracanã. Estava lá em casa a mãe daquele meu camarada que mora em Fortaleza, que encontrei no fatídico dia 28 de junho no Maracanã, no Flamengo e Figueirense, que acompanhava o cunhado, que me infernizou a paciência e levou uns safanões bônus no cucuruto antes de voltar pra Bangu.
A mãe do camarada é praticamente tia minha, tanto que a chamo de tia até hoje. Não lembro pq surgiu o assunto, mas surgiu. E começou justo quando eu subia a escada da copa pro terraço e me deparei diante da mesa onde as professoras falavam, não dava pra fugir.
Ela lembrou que seu filho chegou poucas horas antes do jogo e quis ir ao Maracanã e acabou indo com o cunhado. Comentou o que lhe foi contado sobre a confusão. E não é que gratuitamente me deu razão! Disse textualmente "aquele moleque é muito folgado, cansa de sair e arrumar confusão. Já teve uma vez que saiu com os meninos e brigou de novo, acabou levando vários pontos na cabeça".
Ufa, ela não imagina, mas tirou um peso das minhas costas. Tava eu meio bolado com a possibilidade da tia ter achado que o fura-olho na história era eu...
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