Preto, pobre e suburbano

Esse aqui é o cotidiano de um simples jornalista carioca que mora e circula pra cima e pra baixo na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Mas acaba sempre voltando pra a base, em Bangu - terra onde só os fortes sobrevivem pq é longe pra burro e tem que ter saco pra aturar as idas e vindas...

quarta-feira, junho 04, 2003

Isso foge ao meu alcance de compreensão

Olha, que os caras façam funk (fânqui) eu acho normal e confesso até me divertir, já vi que rolava um Guaraná Furacão 2000 e até rolava um funk sobre, mas café?! Café? Pô, td bem que é bom diversificar os seus produtos, mas pular do funk pro café???