Surto na madrugada e o Primeiro Grito de Carnaval do Sudoeste
Após a bebedeira vespertina no Calaf, Vicente morgou na sala e Clarissa morgou no quarto, como é normal. Mas lá pelas 3h e uns quebrados levantei meio sem sono, liguei a televisão e fiquei assistindo a musa maior Monique Evans e, mais uma vez, dois travecos sobre sua cama. Ela tentava convencer uma maluquinho que disse transar travestis de que ele era gay, mas ele negava. Tá bom, então. Papo absolutamente fora de qq parâmetro.
Enquanto lá estava eu, divertindo a cachola com Monique, surge Clarissão na porta do quarto totalmente desperta, às 4h da manhã.
Começamos a conversar, falando do sábado, de bobagens, ausência de um clima de proximidade carnaval e outras coisas quando ela sugeriu 'vamos tomar cerveja'. Claro.
Após cerveja que vai e cerveja que vem, as latinhas terminaram. Nisso, já ouvíamos música brega, um CD espetacular que Clarissa tem. Brega pernambucano é algo a parte na história da música mundial.
Sem cerveja pra beber, lembramos de uma singela garrafa de saquê que estava na geladeira, foi ela mermo goela abaixo.
A trilha sonora, no meio dessa aventura etílica, mudou. Nessa hora, já tínhamos descidido duas coisas: Estávamos em meio ao Projeto Globo Rural, só dormiríamos após às 8h, e faríamos o Primeiro Grito de Carnaval do Sudoeste. Vamos chamar nosso amigos, fazer todo mundo ouvir frevo e samba até cansar e se embriagar. Eita, coisa boa. O dia já tá marcado, domingo que vem. O endereço tb, a boa e velha base brasiliense, o apartamento da pernambucana querida.
Ao fim da garrafa de saquê, planos traçados e sol alto, fomos dormir. Mas essa, com certeza, entrou pro rol das melhores 'cachaças' que já tomei. Fiquei feliz por ter vivido um momento desses, tão simples, mas maravilhoso com a Clarissa. Valeu. E nem dor de cabeça rolou no domingo. Ou seja, foi perfeito.
Após a bebedeira vespertina no Calaf, Vicente morgou na sala e Clarissa morgou no quarto, como é normal. Mas lá pelas 3h e uns quebrados levantei meio sem sono, liguei a televisão e fiquei assistindo a musa maior Monique Evans e, mais uma vez, dois travecos sobre sua cama. Ela tentava convencer uma maluquinho que disse transar travestis de que ele era gay, mas ele negava. Tá bom, então. Papo absolutamente fora de qq parâmetro.
Enquanto lá estava eu, divertindo a cachola com Monique, surge Clarissão na porta do quarto totalmente desperta, às 4h da manhã.
Começamos a conversar, falando do sábado, de bobagens, ausência de um clima de proximidade carnaval e outras coisas quando ela sugeriu 'vamos tomar cerveja'. Claro.
Após cerveja que vai e cerveja que vem, as latinhas terminaram. Nisso, já ouvíamos música brega, um CD espetacular que Clarissa tem. Brega pernambucano é algo a parte na história da música mundial.
Sem cerveja pra beber, lembramos de uma singela garrafa de saquê que estava na geladeira, foi ela mermo goela abaixo.
A trilha sonora, no meio dessa aventura etílica, mudou. Nessa hora, já tínhamos descidido duas coisas: Estávamos em meio ao Projeto Globo Rural, só dormiríamos após às 8h, e faríamos o Primeiro Grito de Carnaval do Sudoeste. Vamos chamar nosso amigos, fazer todo mundo ouvir frevo e samba até cansar e se embriagar. Eita, coisa boa. O dia já tá marcado, domingo que vem. O endereço tb, a boa e velha base brasiliense, o apartamento da pernambucana querida.
Ao fim da garrafa de saquê, planos traçados e sol alto, fomos dormir. Mas essa, com certeza, entrou pro rol das melhores 'cachaças' que já tomei. Fiquei feliz por ter vivido um momento desses, tão simples, mas maravilhoso com a Clarissa. Valeu. E nem dor de cabeça rolou no domingo. Ou seja, foi perfeito.
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