Abordagem feminina
Sábado é dia de samba no Calaf. Pra mim (e pra Clarissa) virou uma tradição. Gosto de ir, tomar minha Skol ou minha Boêmia, sambar e ser feliz. Anteontem levei Marquitous e sua respectiva ao referido bar. No caminho, Sombrinha e Marquinhos de Oswaldo Cruz ao vivo tocando no CD do Ervilhão (carro e camarada) pra já deixar a gente no embalo. Claro que Marquitous, como bom carioca suburbano (o cara é da Rua Piauí, em Todos os Santos, no Grande Méier), ficou amarradão. Lá pelas tantas cervejas abdusidas, porque o líquido chegava na mesa e juro que não via onde ia parar, aconteceu o causo que tô querendo escrever, mas minha verborragia impede. Pois bem, tava lá eu voltando do banheiro e uma senhora entre 50 ou 60 anos me agarrou como um pitboy agarra uma menina durante o carnaval. Eu levei um susto, mas sobrevivi. Ela olho pra mim e perguntou se eu podia ser apresentado a outra pessoa. Claro, né. Todo mundo pode se apresentar, isso aqui é uma democracia. A senhora era um amor e super simpática, vou acabar encontrando com ela nos próximos sábados. Ah, e ela me apresentou pra outra moça muito simpática tb, dona de belos olhos verdes, mas que já havia passado do limite de idade para o Vicente. Td bem que nao sei repetir o nome dela (é muito difícil), mas descobri que tb é gente boa e carioca, mais uma tijucana na parada. Mesmo assim, nada rolou. Nada, além de dançar com ela, pq eu nao ia deixar a dama sem dar aquelas firuleiras rodopiadas pelo salão....
Mas o que me surpreendeu na situação foi a abordagem, digamos, um tanto ousada, ainda mais para uma mulher um pouco mais velha que eu. Mesmo assim, foi engraçado. :-) Hehe. Só espero não ser abordado mais vezes dessa forma, quase que de carrinho.
Sábado é dia de samba no Calaf. Pra mim (e pra Clarissa) virou uma tradição. Gosto de ir, tomar minha Skol ou minha Boêmia, sambar e ser feliz. Anteontem levei Marquitous e sua respectiva ao referido bar. No caminho, Sombrinha e Marquinhos de Oswaldo Cruz ao vivo tocando no CD do Ervilhão (carro e camarada) pra já deixar a gente no embalo. Claro que Marquitous, como bom carioca suburbano (o cara é da Rua Piauí, em Todos os Santos, no Grande Méier), ficou amarradão. Lá pelas tantas cervejas abdusidas, porque o líquido chegava na mesa e juro que não via onde ia parar, aconteceu o causo que tô querendo escrever, mas minha verborragia impede. Pois bem, tava lá eu voltando do banheiro e uma senhora entre 50 ou 60 anos me agarrou como um pitboy agarra uma menina durante o carnaval. Eu levei um susto, mas sobrevivi. Ela olho pra mim e perguntou se eu podia ser apresentado a outra pessoa. Claro, né. Todo mundo pode se apresentar, isso aqui é uma democracia. A senhora era um amor e super simpática, vou acabar encontrando com ela nos próximos sábados. Ah, e ela me apresentou pra outra moça muito simpática tb, dona de belos olhos verdes, mas que já havia passado do limite de idade para o Vicente. Td bem que nao sei repetir o nome dela (é muito difícil), mas descobri que tb é gente boa e carioca, mais uma tijucana na parada. Mesmo assim, nada rolou. Nada, além de dançar com ela, pq eu nao ia deixar a dama sem dar aquelas firuleiras rodopiadas pelo salão....
Mas o que me surpreendeu na situação foi a abordagem, digamos, um tanto ousada, ainda mais para uma mulher um pouco mais velha que eu. Mesmo assim, foi engraçado. :-) Hehe. Só espero não ser abordado mais vezes dessa forma, quase que de carrinho.
<< Home