Megui e Megui
Pô, eu nem ia postar agora, mas vi o comentário malcriado da minha amiga Megui e resolvi escrever nessa madrugada. Pois bem, existem duas Meguis na minha vida. Uma, que está em Bangu ao meu lado há 22 anos, minha tartaruga, que pôs os ovos no jardim de D. Glória. E outra Megui, uma menina muito especial que vazou pro hemisfério norte. Essa Megui, com a mesma grafia, reclamou com o seguinte comentário: "pô, que tenha o mesmo nome que eu, vá lá, mas com a mesma escrita??????? chama de Meg, Maggie, Meggy, sei lá." Ok, ok, ok, Megui, ou melhor, Gisele (pra diferenciar), a tartaruga tem esse nome há muiiiiiiito tempo e só vim a conhecer essa que é a minha catarinense favorita há só oito anos. Acho que mereço um desconto quanto a isso. Outra coisa é que não existe demérito algum. Uma Megui é diferente da outra. Uma não fala, praticamente rasteja pelo quintal no seu meio de vida mas me dá uma boba felicidade ao vê-la na boa pela casa, enquanto a outra já me abrigou em sua casa (na maravilhosa Lagoa da Conceição, na não menos maravilhosa Florianópolis) poucos meses de partir pra Califórnia, onde vive até hoje.
A Megui catarinense reclama da grafia, mas uma criança não vai procurar a grafia mais diferente para identificar alguma coisa. O que vale é o mais fácil pra lembrar.
A catarinense já sabia da existênia da minha valorosa tartaruga. Não posso, após duas décadas, mudar o nome da bichinha. O que fazer? Só peço que minha amiga (que muito gosto e não escondo de ninguém) que releve o tal acontecimento e veja que uma coisa não tem nada a ver com outra. Uma Megui é uma Megui, outra Megui e outra Megui. E a catarinense tem uma lugar especial aqui nesse coração bangüense por ser de extrema coragem, carinhosa, inteligente e figura. Além do mais, organizou o último encontro de estudantes onde estive enquanto estudante de jornalismo, o Enecom Floripa' 96...
Pô, eu nem ia postar agora, mas vi o comentário malcriado da minha amiga Megui e resolvi escrever nessa madrugada. Pois bem, existem duas Meguis na minha vida. Uma, que está em Bangu ao meu lado há 22 anos, minha tartaruga, que pôs os ovos no jardim de D. Glória. E outra Megui, uma menina muito especial que vazou pro hemisfério norte. Essa Megui, com a mesma grafia, reclamou com o seguinte comentário: "pô, que tenha o mesmo nome que eu, vá lá, mas com a mesma escrita??????? chama de Meg, Maggie, Meggy, sei lá." Ok, ok, ok, Megui, ou melhor, Gisele (pra diferenciar), a tartaruga tem esse nome há muiiiiiiito tempo e só vim a conhecer essa que é a minha catarinense favorita há só oito anos. Acho que mereço um desconto quanto a isso. Outra coisa é que não existe demérito algum. Uma Megui é diferente da outra. Uma não fala, praticamente rasteja pelo quintal no seu meio de vida mas me dá uma boba felicidade ao vê-la na boa pela casa, enquanto a outra já me abrigou em sua casa (na maravilhosa Lagoa da Conceição, na não menos maravilhosa Florianópolis) poucos meses de partir pra Califórnia, onde vive até hoje.
A Megui catarinense reclama da grafia, mas uma criança não vai procurar a grafia mais diferente para identificar alguma coisa. O que vale é o mais fácil pra lembrar.
A catarinense já sabia da existênia da minha valorosa tartaruga. Não posso, após duas décadas, mudar o nome da bichinha. O que fazer? Só peço que minha amiga (que muito gosto e não escondo de ninguém) que releve o tal acontecimento e veja que uma coisa não tem nada a ver com outra. Uma Megui é uma Megui, outra Megui e outra Megui. E a catarinense tem uma lugar especial aqui nesse coração bangüense por ser de extrema coragem, carinhosa, inteligente e figura. Além do mais, organizou o último encontro de estudantes onde estive enquanto estudante de jornalismo, o Enecom Floripa' 96...
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