O vagão das mulé
Pegar o trem hoje na Central do Brasil não foi maneiro. Cheguei na gare lá pelas 18h com objetivo de pegar a composição rumo a Bangu de 18h32. Molinho se a Central não estivesse o maior mafuá.
Ninguém entendeu o que aconteceu, mas filas com pelo menos o dobro de pessoas estavam formadas. Não parava de chegar gente pra ocupar o espaço. Nunca vi um mar de gente tão grande naquele lugar.
Após procurar um pouco achei o que parecia ser uma bola fila. Só parecia pq ela ia lá na frente, fazia uma curva e voltava lá pra trás. Hein?! Q era a aquilo? Tudo bem que só percebi isso quando cheguei na tal curva que voltava para trás, má num ia sair dela mermo. Fiquei até o fim.
Olhei no relógio de novo: 18h26.
Ê sorte!
Quando chegou minha vez, paguei, passei a roleta e vi a tabela piscando
Bangu 18h32 Partindo
Montei no porco, corri até a plataforma. Achando que já tava safo me aproximei da porta e ouvi um seco: “é o vagão das mulé”.
Ê! Mais sorte!! Nem deu tempo de ter aquele pensamento fanfarrão tipo: “Ah, é? Então é nele mermo que eu vou”.
O trem prestes a sair e algum furingudo teve a genial idéia de por o famigerado vagão destinado às mulheres como sendo o primeiro. Aquele em que tradicionalmente entramos correndo, quase pelas janelas, pra não perder o carreto. Ah, Supervia, muito obrigado.
Bom, barrado no vagão destinado aos seres humanos do sexo feminino, estiquei a corrida. Como era o último Bangu do dia corri com vontade. Engraçado, um vagão nunca tinha sido tão longe. Foi alcançar a porta do vagão seguinte, pular pra dentro e quase ficar com a mochila presa na porta que se fechava.
Posso dizer q não fiquei feliz com minha experiência com o tal do vagão feminino dos trens do Grande Rio.
Pegar o trem hoje na Central do Brasil não foi maneiro. Cheguei na gare lá pelas 18h com objetivo de pegar a composição rumo a Bangu de 18h32. Molinho se a Central não estivesse o maior mafuá.
Ninguém entendeu o que aconteceu, mas filas com pelo menos o dobro de pessoas estavam formadas. Não parava de chegar gente pra ocupar o espaço. Nunca vi um mar de gente tão grande naquele lugar.
Após procurar um pouco achei o que parecia ser uma bola fila. Só parecia pq ela ia lá na frente, fazia uma curva e voltava lá pra trás. Hein?! Q era a aquilo? Tudo bem que só percebi isso quando cheguei na tal curva que voltava para trás, má num ia sair dela mermo. Fiquei até o fim.
Olhei no relógio de novo: 18h26.
Ê sorte!
Quando chegou minha vez, paguei, passei a roleta e vi a tabela piscando
Bangu 18h32 Partindo
Montei no porco, corri até a plataforma. Achando que já tava safo me aproximei da porta e ouvi um seco: “é o vagão das mulé”.
Ê! Mais sorte!! Nem deu tempo de ter aquele pensamento fanfarrão tipo: “Ah, é? Então é nele mermo que eu vou”.
O trem prestes a sair e algum furingudo teve a genial idéia de por o famigerado vagão destinado às mulheres como sendo o primeiro. Aquele em que tradicionalmente entramos correndo, quase pelas janelas, pra não perder o carreto. Ah, Supervia, muito obrigado.
Bom, barrado no vagão destinado aos seres humanos do sexo feminino, estiquei a corrida. Como era o último Bangu do dia corri com vontade. Engraçado, um vagão nunca tinha sido tão longe. Foi alcançar a porta do vagão seguinte, pular pra dentro e quase ficar com a mochila presa na porta que se fechava.
Posso dizer q não fiquei feliz com minha experiência com o tal do vagão feminino dos trens do Grande Rio.
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