Preto, pobre e suburbano

Esse aqui é o cotidiano de um simples jornalista carioca que mora e circula pra cima e pra baixo na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Mas acaba sempre voltando pra a base, em Bangu - terra onde só os fortes sobrevivem pq é longe pra burro e tem que ter saco pra aturar as idas e vindas...

quarta-feira, novembro 30, 2005


"É som de preto!
De favelado!
mas quanto toca ninguém fica parado!"

Se tudo der certo, Vicente estará na Uerj para ver Marlboro e Cidinho e Doca que têm de cantar o clássico Rap da Felicidade. "O q eu quero é ser feliz, andar tranquilamente na favela onde nasci. E poder me orgulhar e ter a consicência q o pobre tem seu lugar".

A bateria da Mangueira é o de menos, ainda mais quando eu tenho a de Padre Miguel ao alcance da mão.