Preto, pobre e suburbano

Esse aqui é o cotidiano de um simples jornalista carioca que mora e circula pra cima e pra baixo na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Mas acaba sempre voltando pra a base, em Bangu - terra onde só os fortes sobrevivem pq é longe pra burro e tem que ter saco pra aturar as idas e vindas...

segunda-feira, janeiro 03, 2005

E a fumaça?

Onde fui parar no reveilão? Copacabana, pra variar. Fui com Paula, Fernadak e amigas paulistas de Fernandak. Clarissa, aquela cretina q eu amo, deu o ponto de encontro errado e eu nada de encontrá-la. Ainda chuto a canela da sujeita por conta disso.

Mas e a fumaça, cara. Q fumaça foi aquela? Fumada demais. Eu tava num ponto legal pra ver toda orla da praia e todos os fogos possíveis. Era a altura do Posto 5. Dava pra ver desde o Forte de Copacabana, todas a balsas dispostas no bar seguindo a curva da praia até o Meridien. Foram só as explosões começarem q veio o fumação. Pensei ser o clássico Gargamel dos Smurfs e sua ainda mais clássica nuvem de chuva (q vez por outra aparecia). Puts, fiquei sem ver boa parte das firulas do reveilão pra turista e carioca ver na praia. Puseram na conta da empresa argentina q cuidou dos fogos nesse ano. Haha. A primeira piada do ano, q os 'hermanos' melaram nosso reveilão. Será?

É bom q se apure rápido essa parada. Se foram eles, o negócio é dar móca em geral. Mas se não foram... é bom q se limpe a barra dos caras.