O office-boy e a cigana
Vinha eu para cá com dois office-boys esporrentos dentro da van. Durante a vinda nao consegui dormir devido à conversa nada lá muito discreta entre eles.
Nisso, contava um de uma experiência com essas moças q insistem em ler nossas mãos enquanto passamos correndo pelas calçadas. Disse ele q foi aborado da seguinte forma:
"Vc é boy, né". E ele afirmou, dizendo na van: "claro, todo office-boy tem cara de office-boy. até eu sei".
Ela leu a mão do sujeito e pediu a ele dinheiro. O boy disse q nao tinha dinheiro. Aí ela disse q ele tinha vale-tranporte no bolso. Era início de mês. Entao o figura fez um acordo, se ela acertasse o número de vales, ela ficava com tudo.
A cigana chutou o número: "60 vales". E o malandro virou pra ela, puxou da bolsa um bolão de vale-transporte. Mostrou pra ela e disse "Ó aqui o q tu perdeu". E saiu correndo de lá.
hehe. Adoro essas histórias. Se é verdade eu nao sei, mas a história é boa.
Vinha eu para cá com dois office-boys esporrentos dentro da van. Durante a vinda nao consegui dormir devido à conversa nada lá muito discreta entre eles.
Nisso, contava um de uma experiência com essas moças q insistem em ler nossas mãos enquanto passamos correndo pelas calçadas. Disse ele q foi aborado da seguinte forma:
"Vc é boy, né". E ele afirmou, dizendo na van: "claro, todo office-boy tem cara de office-boy. até eu sei".
Ela leu a mão do sujeito e pediu a ele dinheiro. O boy disse q nao tinha dinheiro. Aí ela disse q ele tinha vale-tranporte no bolso. Era início de mês. Entao o figura fez um acordo, se ela acertasse o número de vales, ela ficava com tudo.
A cigana chutou o número: "60 vales". E o malandro virou pra ela, puxou da bolsa um bolão de vale-transporte. Mostrou pra ela e disse "Ó aqui o q tu perdeu". E saiu correndo de lá.
hehe. Adoro essas histórias. Se é verdade eu nao sei, mas a história é boa.
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