A partida do Rio e várias escalas por aí
Sábado de manhã cedo acordei. Dois eventos importantes na agenda: aniversário de Robertão, minha amiga e mulher q me convenceu a ter esse bagulho chamado blógue e a saída do Cordão do Bola Preta. Robertaralho, q de boba nao tem nada, entrou numa de comemorar seus 33 anininhos de pura travessura no próprio Bola. Já era. Vicente foi.
Dona Glória e Seu Carlos, pais sangue-bons, fizeram o carreto de Vicente e sua bagulhama de lombo (mochilas) até o Centro. Combinei com um coleguinha boa gente q estaria como chefe de reportagem no dia de deixar as paradas com ele e depois pegar o rumo do aeroporto.
Tudo certo. Deixei as paradas lá, fui pro Bola. Encontrei Roberta, rimos, nos xingamos mutuamente como sempre, aquele coisa de amigos felizes. Conheci a mitológica Dona Derli, mãe de Robertão, conheci tb a figura da irmã de Robertão, vi um prédio pegar fogo enquanto o Bola arrastava uma multidão pela Avenida Rio Branco e lembrei de ir embora. Melhor, Roberta q me lembrou do horário, já por volta de meio dia do sábado.
Quando começo a ir embora minha mãe liga pro celular pra dizer q tb tá indo. Mãe é mãe e o resto é o resto. Me pegou no meio da muvuca, me levou de carro ate´o Globo, onde estava minha bagulhama e me desovou no aeroporto. Sério, na boa, duvido q alguém invente algum dia algo melhor que mãe.
Voando...
A proposta era levantar vôo às 15h no Rio. Fazer conexão em Salvador, pastar durante duas horinhas e pegar o vôo rumo a Recife. O vôo teve um pequeno atraso no Rio e foi pra capital baiana. Chegando lá ligo na hora pra meu amigo Iuri, personagem camarada toda a vida q habita aquela cidade. Nao via o mané há uns.... quatro anos... Tempaço. Iuri foi quem me deu a sensacional notícia de que o Flamengo havia ganho o tricolor e era campeão da Taça Guanabara.
Em tempo, Iuri é tão flamenguista quanto eu.
Como bom camarada q é o maluquinho foi no aeroporto tomar chope comigo pra fazer o tempo passar. O melhor é que eu já tava na área de embarque quadno o furingudo me ligou dizendo "onde tu tá, mané?". Pois é, saí da área de embarque para volta ao esquema bebeção de cervejão.
Já as 20h o vôo rumo a Recife partiu comigo dentro. Ás 21h e uns quebrados cheguei a cidade que foi minha casa e me adotou. Renata Casaquinho foi me buscar... Ai, ai... Recife é um lugar bão, gosto de lá.
Sábado de manhã cedo acordei. Dois eventos importantes na agenda: aniversário de Robertão, minha amiga e mulher q me convenceu a ter esse bagulho chamado blógue e a saída do Cordão do Bola Preta. Robertaralho, q de boba nao tem nada, entrou numa de comemorar seus 33 anininhos de pura travessura no próprio Bola. Já era. Vicente foi.
Dona Glória e Seu Carlos, pais sangue-bons, fizeram o carreto de Vicente e sua bagulhama de lombo (mochilas) até o Centro. Combinei com um coleguinha boa gente q estaria como chefe de reportagem no dia de deixar as paradas com ele e depois pegar o rumo do aeroporto.
Tudo certo. Deixei as paradas lá, fui pro Bola. Encontrei Roberta, rimos, nos xingamos mutuamente como sempre, aquele coisa de amigos felizes. Conheci a mitológica Dona Derli, mãe de Robertão, conheci tb a figura da irmã de Robertão, vi um prédio pegar fogo enquanto o Bola arrastava uma multidão pela Avenida Rio Branco e lembrei de ir embora. Melhor, Roberta q me lembrou do horário, já por volta de meio dia do sábado.
Quando começo a ir embora minha mãe liga pro celular pra dizer q tb tá indo. Mãe é mãe e o resto é o resto. Me pegou no meio da muvuca, me levou de carro ate´o Globo, onde estava minha bagulhama e me desovou no aeroporto. Sério, na boa, duvido q alguém invente algum dia algo melhor que mãe.
Voando...
A proposta era levantar vôo às 15h no Rio. Fazer conexão em Salvador, pastar durante duas horinhas e pegar o vôo rumo a Recife. O vôo teve um pequeno atraso no Rio e foi pra capital baiana. Chegando lá ligo na hora pra meu amigo Iuri, personagem camarada toda a vida q habita aquela cidade. Nao via o mané há uns.... quatro anos... Tempaço. Iuri foi quem me deu a sensacional notícia de que o Flamengo havia ganho o tricolor e era campeão da Taça Guanabara.
Em tempo, Iuri é tão flamenguista quanto eu.
Como bom camarada q é o maluquinho foi no aeroporto tomar chope comigo pra fazer o tempo passar. O melhor é que eu já tava na área de embarque quadno o furingudo me ligou dizendo "onde tu tá, mané?". Pois é, saí da área de embarque para volta ao esquema bebeção de cervejão.
Já as 20h o vôo rumo a Recife partiu comigo dentro. Ás 21h e uns quebrados cheguei a cidade que foi minha casa e me adotou. Renata Casaquinho foi me buscar... Ai, ai... Recife é um lugar bão, gosto de lá.
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