Preto, pobre e suburbano

Esse aqui é o cotidiano de um simples jornalista carioca que mora e circula pra cima e pra baixo na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Mas acaba sempre voltando pra a base, em Bangu - terra onde só os fortes sobrevivem pq é longe pra burro e tem que ter saco pra aturar as idas e vindas...

quinta-feira, novembro 27, 2003



SHOWZÃO

Sim, eu tava lá no Canecão ontem a noite pra ver o Cordel. Ixpetáculo. Toda vez eu me comovo com as apresentações dos caras que transbordam brasilidade e nordestinidade.

A estrutura desse show, O Palhaço do Circo Sem Futuro, é muito maior do q a do primeiro q vi no Teatro Rival e até mesmo na Rua da Moeda, em Recife. Palcão com luzes e tal, além do peso e da presença da banda que manda bem pra burro. E, some-se a isso, a participação ‘viajante’ de Naná Vasconelos.

Vários alternex-descolex presentes. Afinal de contas, Cordel é música alternativa, né.

E o melhor, nem paguei pra ver o show. Léo Magrinho, meu amigo de faculdade e ‘quase-irmão’ me arrumou convitão. Detalheu, eu já tinha comprado o ingresso e tive q vendê-lo. Bom, Léo Magrinho é amigo querido, nunca peço ingresso a ele, valeu por essa.

Tenho q lembrar de postar como entrei no Canecão num show da Adriana Calcanhoto pedindo e a história de como Léo virou meu ‘quase irmão’.