O que eu acho da parada Guarda Municipal x Camelôs
Ontem foi um dia de chapa quente no Centro do Rio. Os camelôs bateram de frente, literalmente, com os guardas municipais. Pedras e paus do lado dos camelôs e as armaduras de tartarugas-ninja do lados dos guardas. Teve carro pegando fogo, loja fechando, correria e gente com medo.
Eu mesmo q optei por almoçar bem perto do prédio onde trabalho, na Rua Teófilo Otoni pra não ter q ir pra Rio Branco e ficar diante da confusão. Engano, justo quando eu saía do restaurante, passava pela porta um grupo de umas trinta pessoas ‘armadas’ da forma q podiam, catando pedras das calçadas e recolhendo paus de caixotes e de obras.
Diante dessa semana comecei a ouvir vários depoimentos de ‘que tinham que prender esse vândalos e marginais mesmo’. Pô, peraí, vamos com calma. Acho sim q a camelotagem fez uma grande, mas enorme cagada. Sair na mão com o poder público, representado pela Guarda não é a coisa mais inteligente, visto, por causar transtorno na cidade, faz com q a opinião pública se volta contra eles. Justamente a parte q eles poderiam usar a seu favor.
Justo no mês de dezembro a repressão sobre os ambulantes aumenta violentamente. As lojas do Centro pressionam a prefeitura pra apertar o cerco sobre a camelotagem visto q esses tiram muitas vendes do chamado comércio formal.
Mas, blógue, sinceramente, se aquele comerciozinho fosse nossa fonte de renda, nossa forma de levar dinheiro pra casa justamente no período do ano onde o cosumismo é mais estimulado e a necessidade de dinheiro mais sentida, a gente nao ia tacar pedra naqueles q vêm tirar nossa mercadoria?
A Guarda Municipal não age da forma como deveria. Os caras esculacham os camelôs o q incentiva os ambulantes a terem essa reação.
Vamos por partes, né. Foi um dia de caos promovido por dois lados antagônicos que fizeram cagada até cansar. Tando o poder público quanto os ambulantes.
Ontem foi um dia de chapa quente no Centro do Rio. Os camelôs bateram de frente, literalmente, com os guardas municipais. Pedras e paus do lado dos camelôs e as armaduras de tartarugas-ninja do lados dos guardas. Teve carro pegando fogo, loja fechando, correria e gente com medo.
Eu mesmo q optei por almoçar bem perto do prédio onde trabalho, na Rua Teófilo Otoni pra não ter q ir pra Rio Branco e ficar diante da confusão. Engano, justo quando eu saía do restaurante, passava pela porta um grupo de umas trinta pessoas ‘armadas’ da forma q podiam, catando pedras das calçadas e recolhendo paus de caixotes e de obras.
Diante dessa semana comecei a ouvir vários depoimentos de ‘que tinham que prender esse vândalos e marginais mesmo’. Pô, peraí, vamos com calma. Acho sim q a camelotagem fez uma grande, mas enorme cagada. Sair na mão com o poder público, representado pela Guarda não é a coisa mais inteligente, visto, por causar transtorno na cidade, faz com q a opinião pública se volta contra eles. Justamente a parte q eles poderiam usar a seu favor.
Justo no mês de dezembro a repressão sobre os ambulantes aumenta violentamente. As lojas do Centro pressionam a prefeitura pra apertar o cerco sobre a camelotagem visto q esses tiram muitas vendes do chamado comércio formal.
Mas, blógue, sinceramente, se aquele comerciozinho fosse nossa fonte de renda, nossa forma de levar dinheiro pra casa justamente no período do ano onde o cosumismo é mais estimulado e a necessidade de dinheiro mais sentida, a gente nao ia tacar pedra naqueles q vêm tirar nossa mercadoria?
A Guarda Municipal não age da forma como deveria. Os caras esculacham os camelôs o q incentiva os ambulantes a terem essa reação.
Vamos por partes, né. Foi um dia de caos promovido por dois lados antagônicos que fizeram cagada até cansar. Tando o poder público quanto os ambulantes.
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