Pilintra
Sexta-feira, saí tarde do trabalho. Mandei um táxi pra casa. Como o Elevado da Perimetral tava cagado, o tê-xis foi por dentro da Zona Portuária. Passando pela frente do Jornal do Commercio (o JC daqui e nao o pernambucano), olho pela janela do carro e vejo um personagem q me chama atençao: um sujeito de terno branco, gravata vermelha, sapato bicolor (branco e vermelho!) e chapéu panamá com fita vermelha. Sem dúvida, tava vestido como Seu Zé. Ou seria o próprio? Sei lá. Passou tão rápido q nem deu pra dar um olá.
Em tempo, Seu Zé é a entidade protetora da malandragem e dos boêmios da umbanda.
Sexta-feira, saí tarde do trabalho. Mandei um táxi pra casa. Como o Elevado da Perimetral tava cagado, o tê-xis foi por dentro da Zona Portuária. Passando pela frente do Jornal do Commercio (o JC daqui e nao o pernambucano), olho pela janela do carro e vejo um personagem q me chama atençao: um sujeito de terno branco, gravata vermelha, sapato bicolor (branco e vermelho!) e chapéu panamá com fita vermelha. Sem dúvida, tava vestido como Seu Zé. Ou seria o próprio? Sei lá. Passou tão rápido q nem deu pra dar um olá.
Em tempo, Seu Zé é a entidade protetora da malandragem e dos boêmios da umbanda.
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