Preto, pobre e suburbano

Esse aqui é o cotidiano de um simples jornalista carioca que mora e circula pra cima e pra baixo na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Mas acaba sempre voltando pra a base, em Bangu - terra onde só os fortes sobrevivem pq é longe pra burro e tem que ter saco pra aturar as idas e vindas...

quinta-feira, maio 22, 2003

Wright me irrita

Sim, tenho ódio do mané do José Roberto Wright. Como alguém pode ter tanta impáfia, falar tanta asneira em pouco mais de uma hora? Já vi o referido ex-árbitro tomar posições emocionais e prejudicar o andamento do jogo mais de uma vez. É notório e histórico sua má vontade com o Flamengo.

Ontem, no lance do gol do Mais Querido o mané disse que o Edílson (o que é o cabelo esticado do Edíslon, meu Deus?) estava impedido. Cara, eu, de Bangu, vi que não estava. Mas o péla saco, a 100 metros do lance batia na mesma tecla. Aí a Globo botou o Tira teima no ar, mostrando a posição legal do baiano. E não é que o Wright disse que o Tira teima tava errado? Que a posição dos pés blá-blá-blá-blá... Então tá, que a Globo tire o seu dispositivo, que foi desautorizado pelo ex-árbitro mau caráter, pra dar espaço pros achismos dele.

Mas o maior crime desse infeliz foi na final de um campeonato estadual, se não me engano de 1986, quando Bangu e Fluminense estavam na final. É sabido que o (graças a Deus) ex-árbitro é tricolor e não é que o cara prejudicou visivelmente o time da zona oeste e deu preferência a inúmeras coisas dubitáveis to Fluminense. A partir daquele dia, eu ainda criança, passei a prestar atenção nesse péla -saco. Hoje, mais de 15 anos depois a impressão continua a mesma, o protótipo do juiz mal intencionado.

Como aprendi nas arquibancadas de jogo de futebol: "Juiz ladrão! Porrada é solução!".

Wright, morra três vezes.