Preto, pobre e suburbano

Esse aqui é o cotidiano de um simples jornalista carioca que mora e circula pra cima e pra baixo na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Mas acaba sempre voltando pra a base, em Bangu - terra onde só os fortes sobrevivem pq é longe pra burro e tem que ter saco pra aturar as idas e vindas...

segunda-feira, maio 19, 2003

Barrado? Eu?

Só que para entrar não foi fácil. Mesmo tendo, ou devendo ter, o nome da lista, a menina bocuda da portaria me barrou. Janot havia me dito que, por ter acertado um quiz na semana anterior no seu blog, eu seria uma dos cinco a poder entrar de graça. Só que ele esqueceu de avisar a bocuda que não queria de jeito algum o Vicente lá dentro. Fui prontamente socorrido por Tuninha, que já tinha entrado, e foi falar com supracitado jornalista, DJ e figuraça.

Janot falou com Léo Feijó, outro jornalista e boa gente que tb é da família Casa da Matriz, foi pessoalmente na porta me liberar. E o fez. Só que foi só o Vicente pôr os pés lá dentro que mais uma vez veio a bocuda pegar no pé. “Quem te liberou?”, perguntou. Eu só apontei pro Léo e pronto. Tcharan! Tava eu lá.